A Geoengenharia é a principal causa das alterações climáticas e não o CO2
“Todos os pilotos em licença são obrigados a reportar ao seu Comandante a 15 de dezembro para acçõess especiais de formação, a fim de se qualificarem para a 2.ª fase de voos da operação Indigo, que deverá ser iniciada até 21 de Janeiro de 2015.”— (Fonte: OPERAÇÃO INDIGO SKYFOLD: A operação mais secreta da história da Humanidade)

A Geoengenharia Química ininterrupta empurrou o planeta para o caos climático

Em Dezembro de 2014, o mundo inteiro foi avisado por um membro da Operação Indigo Skyfold, um piloto militar.

“Blue Jay 1”, como é conhecido, revelou que a partir de Janeiro de 2015 os céus do planeta veriam um aumento considerável na quantidade e intensidade da geoengenharia química por meio de operações de aspersão de rastos químicos.

Como indicado a partir dos volumes das evidências publicadas na Internet, não há dúvida de que o piloto delator (Blue Jay 1) estava absolutamente certo na sua previsão.

O facto de que 2015 ficou na história como o ano mais quente de que há registo é também uma prova da influência dominante que a geoengenharia química tem sobre o clima do planeta Terra.

Em particular quando a geoengenharia químico é usado em conjunto com as tecnologias altamente avançadas do HAARP, eventos climáticos fora de época e calamidades climáticas atípicas podem ser fabricados muito rapidamente, e de forma impressionante.

O actual regime global de geoengenharia química tem sido intensificado consideravelmente nos últimos 3 anos, desde 2012. Desde janeiro de 2015, as operações de rastos químicos têm sido realizadas com extraordinário zelo.

A Geoengenharia nos céus por todos os EUA – 24 horas por dia 7 dias por semana – alterou profundamente os padrões climáticos locais e as tendências climáticas normais por todo o país. Em 2015 observou-se um incremento substancial nas operações de geoengenharia em todos os lugares e, visto a radiação solar ser bloqueada, a propagação de fungos têm aumentado dramaticamente.

A consequência mais significativa desta capa química constante é a aceleração do ciclo hidrológico e a exacerbação da mudança climática.

A implementação deliberada desta agenda engenharia climática por rastos químicos no mundo inteiro, através da aspersão de carvão através de aerossóis contendo cinzas, tem contribuído enormemente para cada aspecto das Mudanças Climáticas Globais.

Certamente as pessoas em Nova Iorque ficam surpreendidas ao poderem divertir-se e andar por lá de calções e t-shirt durante a época das férias, assim como aqueles que vivem na capital do país.

O que é particularmente curioso é que ninguém (com destaque social) ao longo dos baluartes das agências de inteligência e do poder político fez a correlação, evidente, entre as excessivamente altas temperaturas e o estado quase permanente de encobrimento dos céus com nuvens químicas.

Como é que isto acontece? Não há políticos e lobistas, cientistas ou académicos a olhar para o céu?

Se o fizessem, eles poderiam ver algo parecido com a foto seguinte.

New World Order = One World Government = CO2 ‘Management’ Regime
Nova Ordem Mundial = Um Governo Mundial = Regime de ‘Gestão’ de CO2

Há realmente uma razão muito boa pela qual ninguém do status quo – político ou científico – nunca fala sobre rastos químicos ou nuvens químicas publicamente.

Eles estão estritamente proibidos de sequer mencionar um programa super-secreto que sustenta a agenda da Nova Ordem Mundial (NWO) para criar um Governo Mundial.

Por isso, nunca há qualquer palavra oficial emitida por um governo ou por relatórios metereológicos das agências, apesar do seu elevado nível de conhecimento sobre os aerossóis de rastos químicos pulverizados sobre nós (directamente sobre as nossas cabeças). Até agora!

Agora que os geoengenheiros alargaram suficientemente os seus programas de aspersão para criar uma camada contínua de nuvens químicas ao longo de vastas áreas dos Estados Unidos, Canadá e mais além, eles acabaram por condicionar a população a acreditar que isto é normal.

Caso não saiba isto também é chamado de mudança climática. Ou Alterações Climáticas Globais (ACG), como eles querem que você acredite que este é um padrão climático planetário abrangente, e directamente causado pela actividade humana, especificamente a geração do CO2 antropogénico.

Bem, as ACG certamente são causadas pela Humanidade, excepto a maioria que é propositadamente criada a partir da geoengenharia  pelos geoengenheiros. Eles (a cabala  globalista da NOM) esqueceram-se convenientemente de mencionar esto, por causa da sua fixação na produção de CO2, e do seu controlo calculista.

Só controlando fastidiosamente as entradas e saídas de carbono poderia uma “Matriz de Controlo Global do Carbono” ser posta em prática. Porque é o CO2 que deve ser estritamente controlado na sua Nova Ordem Mundial, eles já criaram a estrutura de um regime global de ‘Gestão’ de CO2.

Há muitas razões pelas quais eles pretendem implementar este esquema desviante até à fruição plena. Não tem nada a ver com serem bons administradores da Mãe Terra, e tem tudo a ver com a manutenção de domínio absoluto sobre cada metro cúbico da biosfera. [1]

Alguns estão mesmo convencidos de que eles têm a intenção de destruir a biosfera. Da mesma forma que eles travaram guerras intermináveis como um meio de promover o capitalismo desastroso.

Desta forma, eles vão usar a profunda e penetrante destruição ambiental como o fundamento para a criação de uma nova economia global integral baseada nas negociações sobre o carbono.

O comércio de emissões de carbono já se tornou o novo negócio com os seus créditos de carbono e os impostos de carbono e tudo o mais.

Os esquemas de transações de carbono também no âmbito das outras abordagens empresariais para compensar as reduções de GEE (Gases de Efeito de Estufa). É Claro, todos esses truques de comércio de carbono são apenas um pretexto para excessivamente regulamentar todos os aspectos da biosfera… começando pelo CO2.

O que se segue é uma citação do relatório de histórico de Iron Mountain, onde são expostas as suas intenções com a Agenda 21 e Agenda 2030.

A POLUIÇÃO MASSIVA do ambiente pode, eventualmente, substituir a possibilidade de extinção em massa por armas nucleares como a principal ameaça para a sobrevivência da espécie.

O relatório de Iron Mountain (RFIM) distingue-se por muitas razões; no entanto, o principal argumento é que a cabala NWO que o encomendou, desde então, executou a sua recomendação.

A Agenda 2030 para o Desenvolvimento Sustentável cai sob a alçada da ONU e é uma manifestação perfeita do plano para impulsionar um Governo Mundial para a comunidade mundial das nações.

Isto vem acontecendo gradualmente ao longo de várias décadas, da mesma forma que a cabala impingiu a União Europeia em grande parte do continente.

Este exigente plano a nível global só pode ser executado por uma nova superestrutura global ou por um Governo Mundial.

Desta forma a administração de programas de geoengenharia terá lugar a nível supranacional para que os cidadãos e os Estados-nação já não tenham uma palavra a dizer sobre qualquer aspectos da sua metereologia ou do ambiente em geral.

Na verdade, o TPP (Parceria Trans-Pacífica) e o TTIP (Parceria Trans-atlântica de Comércio e Ivestimento) são duas iniciativas integrais, que têm avançado significativamente a globalização pura e simples de toda a terra, recursos hídricos e outros recursos naturais.

Embora nem o acordo pareça fornecer tais poderes, eles são apenas o primeiro passo na remoção, nas nações soberanas como os EUA, dos seus direitos constitucionais e liberdades. Lenta mas seguramente, os objetivos estão a ser cumpridos de formas que são ao mesmo tempo surpreendentes e totalitárias.

Geoengenharia Química e Alterações Climáticas

O que eles também se esqueceram de partilhar com a raça humana é um facto crucial. E diz respeito ao vapor de água que é, de longe, o mais abundante de todos os gases com efeito de estufa (GEE).

Os gases de efeito estufa, é claro, são aqueles que foram identificados como os principais contribuidores para as mudanças climáticas. Eles escolheram o CO2 por razões óbvias mas, de seguida, ignoraram curiosamente o vapor de água por completo.

Aqui está a lista do top  4 dos gases com efeito de estufa a partir da Wikipedia, por ordem de quantidade e participação decrescente:


Agora, considere o seguinte trecho sobre o vapor de água.

Vapor de água

O vapor de água está no topo da lista de gases de efeito estufa na atmosfera. A terra produz continuamente vapor de água, que evapora e, de seguida, sobe para a atmosfera. Nuvens, nevoeiro e neblina são todos vapor de água, com o vapor a ser o principal combustível fóssil e subproduto da combustão. O vapor de água é responsável por até 70 por cento do efeito estufa total. – (Fonte: lista dos 5 gases que mais contribuem para o efeito de estufa)

O que é verdadeiramente importante entender é que o vapor de água é o gás de efeito estufa número 1. Em termos de volume e efeito total que impacta directamente as tendências climáticas globais actuais, o vapor de água excede em muito o CO2.

Mais importante, a percentagem real de CO2 de origem humana, também conhecido como carbono antropogénico, é uma fracção do que é produzido pela biosfera, excluindo a raça humana.

Esta discussão devia causar um alarme sério a qualquer pessoa que esteja envolvida no furioso debate sobre o aquecimento global. O motivo: porque se há realmente uma tendência estabelecida cientificamente para o aumento das temperaturas a nível mundial, é devido ao aumento massivo do vapor de água que está a ser gerado a partir dos programas de geoengenharia químicos, pelos aerossóis dos rastos químicos.

Esta fonte particular do vapor de água de GEE é de longe a maior. É também a mais fácil de controlar.

Tudo o que precisa fazer é encerrar todos os programas de geoengenharia até que uma nova linha de referência possa ser determinada através de toda a gama de factores que contribuem para os CCG.

Geoengenharia química ininterrupta tornou-se o novo normal

Os globalistas que estão por trás desta farsa inigualável gastaram biliões a tentar convencer a Humanidade de que a sua pegada de carbono (de cada indivíduo) é a culpada do caos climático. Ninguém nega que há mais CO2 gerado por uma civilização industrial.

No entanto, em comparação com as operações em curso e os rastos químicos incessantes em redor do globo, o culpado antropogénica real seria a geoengenharia, e não as operações industriais e / ou consumo de energia.

Embora, se deva salientar que tanto a indústria (fábricas de energia movidas a carvão, em particular) e a geoengenharia são responsáveis ​​por expelir enormes quantidades de cinzas volantes de carvão na atmosfera.

Simplificando, os eventos de chuva em todo o mundo e a camada de nuvens global entraram numa nova fase desde os rastos e bombardeamentos químicos se tornaram práticas poluentes comuns nos céus.

Os geoengenheiros  esticaram a corda com a sua manipulação atmosférica de formas que estão agora agora a ter uma enorme influência sobre os padrões climáticos por todo o mundo. Os impactos climáticos a longo prazo estão igualmente a ser vistos e sentidos como nunca antes.

Por a “geoengenharia química se ter tornado o novo normal” só pode haver um resultado desastroso. A comunidade mundial das nações tem vindo a registar essas calamidades climáticas desde à já muitos anos.

Cada país tem um conto de aflição metereológica para relatar, independentemente de onde eles estão localizados. Seca rotineira alterna com dilúvio, assim como tempestades de vento catastróficas que atingem com maior frequência. Cada estação – em ambos os hemisférios Norte e Sul – agora traz eventos climáticos insanos, e caos climático imprevisível, com tamanha frequência que agora são considerados o “novo normal”.

Porque os geoengenheiros estão determinados a controlar o clima do mundo, eles têm sido realizado verdadeiramente uma experiência enorme com toda a biosfera.

Agora que o delicado equilíbrio dentro da atmosfera da Terra tem sido perturbado durante tantos anos, é impossível saber o que seria mesmo o clima sem toda a modificação metereológica artificial.

Os programas universais de dispersão de rastos químicos em curso, são agora tão intensos e incessantes que em 2016 prometem trazer muito mais do mesmo caos climático.

2015: um dos mais quentes dos registos comprova a a Geoengenharia e pode produzir Mudanças Climatéricas Globais

No final das contas conclusões assertivas serão retiradas a partir do actual paradigma de geoengenharia. Que todas e quaisquer mudanças dramáticas, que foram observadas  nos padrões climáticos globais, são responsabilidade do regime de geoengenharia química fora de controle, que agora se sobrepõe em grande parte do planeta.

Que 2015 está a ganhar a forma de ser o ano mais quente jamais registado, é um testemunho disso.

Embora muitos se recusem a admitir que a geoengenharia implacável pode na verdade aumentar a temperatura tanto a nível regional como a nível global, o Outono passado e o Inverno actual provaram o agora óbvio.

Esta manipulação deliberada da opinião pública em torno do aquecimento global tem servido apenas para permitir que os geoengenheiros mantenham o seu paradigma fundamentalmente falhado.

Dessa forma eles foram empoderados a continuar uma experiência extremamente perigosa, em que toda a Humanidade se senta agora na panela como o famoso sapo na sua panela de água em breve a ferver.

Muitos vão tão longe como negarem que os glaciares estão a derreter a taxas recordes por todo o mundo. Só porque eles desapareceram por causa das técnicas de geoengenharia não significa que isso não está a acontecer.

Em breve as temperaturas oceânicas estarão tão fora de sintonia que as linhas costeiras em todos os lugares serão alteradas para sempre. Uma vez que muitas pessoas vivem perto das costas, esta tendência só vai continuar com efeitos avassaladores.

Assim como Nova Iorque foi golpeada pela super-tempestade Sandy e Manila foi atingida por tufões sucessivos, outras grandes megalópoles estão igualmente expostas aos estragos das alterações climáticas causadas pela geoengenharia.

O Planeta Terra está a ser sistematicamente terraformado por um evento de nível de extinção em camera lenta.

Todo já ouvimos até agora que se você contar uma mentira suficientemente grande as vezes suficientes ela acabará por se tornar aceite como a verdade do evangelho.

Se você contar uma mentira suficientemente grande e ficar repetindo isso, as pessoas vão, eventualmente, começar a acreditar. A mentira pode ser mantida apenas durante o tempo em que o Estado pode proteger as pessoas das consequências políticas, económicas e / ou militares da mentira.

Torna-se assim de vital importância para o Estado usar todos os seus poderes para reprimir a dissidência, pois a Verdade é o inimigo mortal da mentira e, portanto, em consequência, a verdade é o maior inimigo do Estado.” – Joseph Goebbels:  “A Grande Mentira

verdade é o maior inimigo do Estado.” – Joseph Goebbels:  “A Grande Mentira”

As duas maiores mentiras que a Humanidade tem agora de enfrentar numa base diária são as seguintes:

[1] Que a produção de CO2 fruto da actividade Humana é a principal causa das mudanças climáticas globais

[2], Que os programas de geoengenharia químicos não existem e que todos os rastos químicos são realmente rastos normais dos aviões

Ambas as noções de consequências notórias estão a ser repetidamente deturpadas pelos governos e mídia (MSM) da mesma forma.

Da mesma forma todo o complexo militar-industrial e afins como as empresas da Fortune 1000 apoiar totalmente este esforço mundial secreto de modificação metereológica e engenharia climática.

Na verdade os militares dos EUA assumiram o papel principal na execução da operação Cloverleaf [2] e, mais tarde na implementação da Operação Indigo Skyfold.

Ambos os pilotos da Força Aérea e da Marinha, altamente controlados, fazem parte da tripulação primária que pilota o avião especialmente adaptado que pulveriza o carvão-cinzas em aerossóis, o rasto químico básico.

Cada um deles é suportado por todos os órgãos do governo e fornecido com uma prodigiosa quantidade de recursos para manter essas mentiras.

Todo o sector empresarial foi igualmente convocado para manter o encobrimento interminável dos céus azuis e da geoengenharia química conspiratória.

Eles foram ambos inegavelmente  assistidos pelos meios de comunicação social em todas as situações em que a necessidade disso surgiu no curso deste milénio!

O problema real com a situação planetária cada vez piore é que, eventualmente, a biosfera vai ultrapassar o ponto de viragem de irreversibilidade. Os pontos cruciais já foram observados e tem sido a causa do colapso dos ecossistemas.

Não é isso que a seca contínua e dilúvio regulares irão fazer? O outrora grande estado da Califórnia é um exemplo perfeito do que os outros 49 estados podem esperar.

Porque os verdadeiros efeitos da geoengenharia são tão insidiosos e furtivos, o planeta inteiro está literalmente a ser configurado para um ENE (Evento de Nível de Extinção nível) em camara lenta.

Só porque um evento apocalíptico ainda não ocorreu à escala do grande dilúvio bíblico ou do “afundamento da Atlântida” é que conseguem impedir que tais especulações expludam e que sejam descartadas como material de uma imaginação fértil excessivamente influenciada pelas noções apocalíticas.

No entanto, os sinais e presságios agora abundam em todos os lugares. Precursores do Armagedão ambiental aparecem sem ser convidado em todos os e em quaisquer lugares, especialmente por processos de devastação meteorológica.

Tudo que se tem a fazer é olhar para o seu clima local, ou sintonizar os eventos meteorológicos nacionais. Uma percepção ainda melhor surgirá da análise rápida dos relatórios regionais ou globais de notícias relativas a grandes eventos meteorológicos.

Eles agora ocorrem com tal frequência que não podem ser ignorados. De facto, se os registos históricos climáticos fossem cuidadosamente revistos, a seguinte conclusão ficaria clara:

– Que o número de mortes e quantidade de danos causados ​​pelos eventos relacionados com o clima tem tido um aumento constante e muitas vezes acelerado, especialmente desde que os projectos de Geoengenharia foram intencionalmente implementados e perpetuados.

Conclusão

Há apenas uma razão pela qual a civilização planetária se encontra à beira do precipício climático. A razão: a maioria das pessoas no mundo ignora o que realmente está a ocorrer acima das suas cabeças.

Muitos preferem conscientemente ignorar os rastos químicos; outras estão simplesmente desatentas e desinformadas. A campanha contínua de desinformação dos governos prossegue e tem sido tão eficaz que muitos nem sequer sabem o que pensar. Depois há a pequena, mas vocal, minoria de buscadores da verdade que sabem exactamente o que está a acontecer.

Assim, a única forma de avançar é através de uma campanha deliberada de educação e sensibilização. A componente educativa expõe claramente os factos sobre a geoengenharia; a parte da sensibilização explica a necessidade de nos mobilizarmos em torno da necessidade urgente de pôr termo aos rastos químicos.

Quando a maioria das pessoas despertar para o facto de que os produtos  perigosos provenientes da centrais eléctricas a carvão – cinzas de carvão volantes – é o principal ingrediente dos rastos químicos, eles vão aderir a este movimento – e ontem!

Na verdade, se alguma vez houve uma conspiração para cometer genocídio contra toda a raça Humana, o sistema actual de intensificação progressiva dos programas de geoengenharia química é precisamente isso.

Portanto, as pessoas devem estar conscientes e motivadas para responder em conformidade. Afinal, ninguém gosta das substâncias químicas tóxicas que são pulverizadas sobre nós durante todo o dia durante anos a fio.

Nem ninguém quer o céu azul a ser incessantemente poluído, em particular quando a poluição se torna tão densa que os raios solares estão sempre bloqueados.

Quem afinal quer ter os seus dias de sol roubados, semana após semana… apenas para serem substituídos por dias de fuligem química tóxica?

Nota do Autor

O relatório de Iron Mountain (RFIM) não deve ser subestimado pois define claramente o futuro da Nova Ordem Mundial.

Ambas as Agendas, a Agenda21 da ONU e a Agenda 2030, são manifestações do plano básico recomendada pelo RFIM. Portanto, este é um ponto de partida muito bom para quem quiser investigar a fundo a questão .

O link mencionado fornece uma perspectiva importante que desmonta toda a estratégia da NOM para encurralar a raça humana num beco sem saída de medo e apreensão sobre a futura viabilidade da biosfera.

Nota do Editor

Muitas pessoas agora estão cientes dos principais engodos para os habitantes deste planeta, em que são diariamente envolvidos pelas elites globais.

Quem, por exemplo, não tem conhecimento do sindicato criminoso internacional conhecida como a Reserva Federal Americana e o sistema financeiro global? No entanto, de todos os engodos e complôs, estes não são maiores em alcance e complexidade do que o das Alterações Climáticas Globais através da geoengenharia química e HAARP.

Que eles até tentei, e para mais continuem a perpetrar um esquema tão absurdo, só revela o seu puro desespero.

Eles sabem que, quando uma massa crítica de população despertar para o seu estratagema de controle planetário total, serão escorraçados para fora dos seus escritórios de fachada e propriedades luxuosas para dentro da mesma panela de água quente que desde à muito estão lentamente a aquecer.

Fonte: Stateofthenation | Referências:

[1] NOM procura o domínio total do clima na Terra e dos seus recursos naturais
[2] OPERAÇÃO CLOVERLEAF: O mais perigoso programa de testes de armamento na história da Terra
  A Biosfera aproxima-se do ponto crítico de irreversibilidade
  Terá sido a seca na Califórnia artificialmente criada para justificar a aprovação de legislação sobre “mudanças climáticas”?

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4 COMENTÁRIOS

  1. Está errada a informação sobre as causas das alterações climáticas que não é a Geoengenharia e sim esta resultou da necessidades de combater o problema do “Aquecimento Global” originado pelo homem desde que iniciou a Revolução Industrial.

  2. A GEOENGENHARIA E AS ALTERAÇÕES CLIMÁTICAS

    Não é a Geoengenharia a causa das alterações climáticas como alguns pretendem fazer crer, mas sim a mesma resultou da necessidade de combater o problema do “Aquecimento Global” provocado pelo homem desde a Revolução Industrial.

    Isso mesmo refere Christopher Field, diretor do Departamento de Ecologia Global da Instituição Carnegie para Ciência, exprimindo a ideia de que, pesados os prós e os contras, a Geoengenharia pode ser a única forma de controlar o clima injetando na atmosfera determinados quimicos ou subtâncias que têm a ver com os tais “Chemtrails” que tanto se observam hoje em dia e se prestam a tanta especulação.

    “Percebemos que não há uma única opção, nem há uma receita mágica, e todas as ações devem ser avaliadas para que sejam tomadas as melhores decisões”, disse Ottmar Edenhofer, co-presidente de um grupo de trabalho do IPCC (Intergovernmental Panel on Climate Change), afirmando ainda que “a idéia de esfriar deliberadamente o planeta através do aumento da refletividade foi colocada inicialmente por Budyko em 1974 que propôs que “se o aquecimento global um dia se tornasse uma ameaça (como é o caso), a sociedade poderia contra-atacar levando aeronaves na estratosfera, queimando enxofre até este se tornar um aerosol, similar aqueles encontrados após erupções vulcânicas. Estas pequenas partículas refletiriam um pouco da luz solar, aumentando o albedo (medida relativa da quantidade de luz refletida), e resfriando o planeta, mitigando os efeitos do aumento da concentração de CO2″… Esta não é certamente a melhor solução e sim a redução de emissões de gases poluentes na Atmosfera a nivel global que todos os anos atingem novos records apesar do acordo sobre o clima assinado em Paris por 197 paises.

    Em resumo e em conclusão: Primeiro criámos o problema e agora não sabemos arranjar a solução e muitos até atribuem a seres alienígenas (tipo “dracos” ou “reptilianos”) ou a organizações secretas deste planeta (“Iluminattis” e outras) a culpa da situação, não reconhecendo talvez que TODOS contribuimos para os males com que nos confrontamos no actual estado da nossa Civilização.

    Pausa para reflexão!

    Rui M. Palmela

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