geneticamente modificados

Está preocupado com os alimentos geneticamente modificados? O GMO Revealed é um óptimo documentário que aborda muitas das questões e preocupações que a maioria das pessoas tem hoje em dia.

Em Março de 2014, cientistas da Universidade de Indiana anunciaram que realizaram pesquisas para examinarem as operações do genoma da mosca da fruta “em muito maior detalhe do que anteriormente” e que identificaram “milhares de novos genes, transcrições e proteínas”. Os seus resultados indicaram que a o genoma da mosca é “muito mais complexo do que se suspeitava anteriormente e sugerem que o mesmo será verdade para os genomas dos outros organismos superiores”. Dos aproximadamente 1.500 novos genes que foram descobertos, 536 deles foram encontrados em áreas que anteriormente se acreditava serem zonas livres de genes. Para além disso, quando as moscas foram submetidas a stresse, pequenas mudanças no nível de expressão de milhares de genes ocorreram e quatro genes recentemente modelados foram expressos de forma totalmente diferente.

Porque é que isso é importante? Porque revela o pouco que sabemos sobre este planeta e os organismos que nele habitam e, ainda assim, o quanto nós pensamos que sabemos. Pode-se encontrar esse tipo de arrogância em todas as áreas do conhecimento humano, mas em particular quando se trata de ciência.

Outro óptimo exemplo que usei antes foi quando a população percebeu pela primeira vez que a Terra não era plana. Outro será uma declaração feita pelo físico Lord Kelvin, que afirmou em 1900 que

“Não existe nada de novo a ser descoberto na física agora. Tudo o que resta é uma medida cada vez mais precisa.”

Esta afirmação foi destruída apenas cinco anos depois quando Einstein publicou o seu artigo sobre a relatividade especial.

Quando se trata dos nossos genes e dos genes de outros organismos, realmente sabemos pouco mais que nada. Infelizmente, os proponentes da indústria de biotecnologia (a Monsanto, DuPont, Syngenta, etc.) afirmam o contrário e desenvolveram múltiplos pressupostos defeituosos que sustentam a bioengenharia agrícola.

A informação apresentada neste artigo vem de uma variedade de fontes diferentes, mas a minha principal fonte é Steven Druker, advogado de interesse público e Director Executivo da Aliança para Bio-Integridade. Ele iniciou uma ação judicial em 1998 que forçou a FDA [Agência Reguladora para os Fármacos e Alimentos nos EUA] a revelarem os seus arquivos sobre os alimentos geneticamente modificados, e recentemente publicou um livro sobre isso, que recebeu dezenas de críticas favoráveis ​​dos cientistas mais credenciados do mundo nesse sector. O seu livro é a principal fonte para este artigo.

 “Este livro incisivo e perspicaz é verdadeiramente excepcional. Não só é bem fundamentado e cientificamente sólido como é um prazer lê-lo – e de leitura obrigatória. Através da sua magistral exposição dos factos, ele dissipa a nuvem de desinformação que induziu as pessoas a acreditarem que os alimentos geneticamente modificados foram testados adequadamente e não implicam riscos anormais.” –  David Schubert, PhD, biólogo molecular e chefe de neurobiologia celular, Instituto Salk de Estudos Biológicos.

Modificação Genética Natural Vs Modificação Genética Induzida Artificialmente

Os defensores da biotecnologia têm uma fé inabalável nas suas culturas geneticamente modificadas, e essas corporações também possuem uma maior influência sobre os principais meios de comunicação, assim como relacionamentos estreitos com as agências governamentais como a FDA. Na verdade, vários funcionários de alto nível da indústria também ocuparam posições nessas instituições. Um exemplo é o vice-comissário da FDA para os alimentos, Michael Taylor, que também é vice-presidente da Política Pública da Monsanto. Enquanto esteve na FDA, ele foi fundamental para obter a aprovação para a hormona de crescimento bovino geneticamente modificada da Monsanto.

Druker descreve no seu livro como a comercialização dos alimentos geneticamente modificados foi possibilitada pelo comportamento fraudulento dessas agências governamentais e como isso realmente viola os mandatos explícitos da lei federal de segurança alimentar. As evidências mostram que as

“Falsidades da FDA foram abundantemente complementadas com falsidades disseminadas por cientistas e instituições científicas eminentes, assim como por toda a indústria dos geneticamente modificados”.

É por isso que é tão incrível ver tantos cientistas desse ramo a apoiarem a difusão da verdade e a trazerem essas falsidades à Luz. Então, se ainda pensa que esse tipo de coisas é uma teoria da conspiração, agora temos os documentos, bem como a ciência, que só por si já se evidencia, para mostrar que algo está terrivelmente errado aqui.

Joseph Cummins, Ph.D. e o Professor Emeritus de Genética da Universidade Oeste de Londres, Ontário, acreditam que o livro de Druker é um “marco” e que “deveria ser de leitura obrigatória em todos os cursos de biologia nas Universidades”.

Existem vários pressupostos sobre os quais todo o empreendimento da bioengenharia foi sustentado, e um deles é que a criação natural é mais aleatória e desenfreada do que a bioengenharia. O argumento padrão sustenta que a modificação genética tem ocorrido desde há milhares de anos, e o que fazemos agora é simplesmente o mesmo processo mais acelerado e melhorado.

geneticamente modificados

Pressupostos-chave sobre os quais a Bioengenharia foi baseada

A engenharia genética baseia-se na presunção de que o genoma é apenas um sistema linear, onde a acção de um único gene não afetará a acção de outros genes ou prejudicará a sua função normal.

Em 2007, o New York Times publicou um artigo que descrevia como

“A presunção de que os genes operam de forma independente foi institucionalizada desde 1976, quando a primeira empresa de biotecnologia foi fundada. Na verdade, é o fundamento económico e regulatório sobre o qual toda a indústria de biotecnologia é construída”.

Basicamente, os genes são vistos como autónomos, somando-se ao todo sem agirem de forma holística porque não expressam as suas proteínas de forma intrinsecamente coordenada. Outro pressuposto usado para justificar a engenharia genética é o de que os genes não estão organizados de forma específica, e que a sequência em que ocorrem é desprovida de sentido. A partir desse ponto de vista, um gene funcionaria normalmente se fosse realocado para um cromossoma diferente ou proveniente de um gene vizinho. Uma grande suposição, não acha? Giorgio Bernardi, biólogo da Universidade de Roma III, que se especializou no estudo da evolução do genoma, chama essa perspectiva de “visão do genoma como um “saco de feijões” porque considera os genes como estando “distribuídos aleatoriamente”.

Druker explica:

Juntos, esses dois pressupostos apoiaram a crença de que um pedaço de ADN recombinante poderia ser colocado num genoma existente sem induzir perturbações – porque, se o comportamento dos genes nativos fosse amplamente descoordenado e o seu arranjo fosse irrelevante, não haveriam padrões importantes que poderiam ser perturbados por tais inserções. Consequentemente, eles geraram confiança na precisão da engenharia genética, porque implicavam que o resultado de uma inserção de genes seria exactamente o que os bioengenheiros esperavam.

Como é que os proponentes de biotecnologia poderiam pressionar a favor da ideia de que o organismo alvo continuaria a funcionar como antes e que a mudança seria limitada à nova característica expressada pelo gene inserido? Como puderam simplesmente assumir que isso não alteraria nenhuma das outras qualidades do organismo?

Essas presunções continuam subjacentes à engenharia genética actual. O exemplo da mosca dado anteriormente encaixa bem aqui. No artigo do New York Times citado, o autor destacou que “os genes parecem operar numa rede complexa” e afirma que “a evidência de um genoma em rede quebra a base científica para praticamente todas as avaliações oficiais de risco dos produtos comerciais de biotecnologia actuais, desde as culturas geneticamente modificadas aos produtos farmacêuticos.”

O geneticista molecular Michael Antoniou, que testemunhou perante a Comissão Real da Nova Zelândia em 2001, realça que a bioengenharia agrícola

“Baseou-se na compreensão da genética que tínhamos há 15 anos, de que os genes eram unidades pequenas e isoladas que trabalham independentemente uns dos outros”. Ele também apresentou evidências de que os genes realmente “funcionam como um todo e um conjunto de famílias integradas”.

Apesar da grave possibilidade de que essas presunções sejam realmente erradas, elas ainda formam a espinha dorsal da engenharia genética dos dias de hoje.

O próprio Antoniou foi mesmo selecionado para representar múltiplas organizações não-governamentais para apresentar as razões de precaução ao Painel de Revisão dos Produtos GM do Reino Unido e uma infinidade de estudos que o justificam claramente. Apesar da sua apresentação e das de muitos outros, os outros 11 cientistas do painel, que eram proponentes de biotecnologia, descartaram esses estudos e continuaram a argumentar que isso não faz absolutamente nenhuma diferença na organização dos genes.

Como é que um cientista poderia fazer tal afirmação?

O que temos em resultado? Como Druker afirma:

Tal desrespeito, negação ou evitação em relação às evidências era essencial para manter a fé no empreendimento, porque a sua previsibilidade e segurança sempre se basearam no pressuposto que o genoma estava em grande parte desarticulado. E quanto mais o genoma parece funcionar como um sistema bem coordenado, mais potencialmente perturbadoras e imprevisíveis são as intervenções dos bioengenheiros.

O geneticista, activista e ambientalista David Suzuki comentou sobre esse assunto há alguns anos atrás numa entrevista à Canadian Broadcasting Corporation (CBC):

Ao introduzirem-nos na nossa comida sem o nosso conhecimento, sem qualquer indicação de que existem organismos geneticamente modificados nos nossos alimentos agora, inconscientemente, somos parte duma experiência enorme… Essencialmente, a FDA afirmou que os organismos geneticamente modificados, ou alimentos, basicamente não são muito diferentes dos alimentos normais, e assim eles serão tratados da mesma forma. O problema é este: os geneticistas seguem a herança dos genes, no que chamamos de forma vertical… [mas] o que a biotecnologia nos permite fazer é pegar nesse organismo e movê-lo, de forma horizontal, e transformá-lo numa espécie totalmente independente. O David Suzuki normalmente não acasala com uma planta de cenoura e troca genes com ela. O que a biotecnologia nos permite fazer é mudar os genes de um para outro, sem considerar as restrições biológicas… É uma ciência muito muito má. Assumimos que os princípios que regem a herança dos genes se aplicam verticalmente quando se move os genes lateralmente ou horizontalmente. Não há absolutamente nenhuma razão para tirar essa conclusão.

Mais diferenças

Este é um argumento normalmente apresentado pelos proponentes dos alimentos geneticamente modificados, e frequentemente usado sempre que um especialista desafia a segurança dessa tecnologia. Por exemplo, David Schubert, PhD e biólogo molecular

E o Chefe de Neurobiologia Celular no Instituto Salk para Estudos Biológicos, comentou na Nature Biotechnology que existiam evidências crescentes de que a inserção de um mesmo gene no ADN de uma célula alterava os padrões de expressão de genes em toda a célula. Ele disse que factos como esse, entre muitos outros,

“Lançam dúvidas sobre a solidez da bioengenharia agrícola” e implicam a conclusão de que “não é uma opção segura”.

geneticamente modificados

Previsivelmente, sempre um professor e um director de laboratório de uma das instituições científicas mais prestigiadas do mundo fizerem um comentário como este, haverá uma resposta. Desta vez, veio na forma de uma carta, publicada por 18 biólogos de universidades e instituições respeitadas, afirmando que o Dr. Schubert não considerou adequadamente “as realidades genéticas”. A principal realidade que ele teria falhado em reconhecer é que o método natural de criação de plantas é inerentemente mais aleatório do que a bioengenharia.

Lendo um excerto da referida carta:

Não refutamos a afirmação básica de Schubert de que os eventos genéticos e metabólicos não intencionais podem ocorrer. A realidade é que as “consequências involuntárias” são muito mais propensas a ocorrer na natureza do que na biotecnologia porque a natureza depende das consequências não intencionais da mutação genética aleatória cega e rearranjos, para produzir resultados fenotípicos adaptativos, enquanto a tecnologia dos geneticamente modificados emprega a modificação genética precisa, específica e racional tendo em vista um objectivo de engenharia específico.

No seu livro, Steven Druker oferece o seguinte contra-argumento:

Esta carta revela como a força do empreendimento alimentos geneticamente modificados se baseia na presunção de que o processo natural que impulsiona o desenvolvimento biológico é intrinsecamente mais desordenado e de risco do que as intervenções genéticas instigadas pela mente humana. E confirma que essa crença forma o fundamento ideológico sobre o qual o referido empreendimento se sustenta.

De facto, um relatório publicado em 2004 pela Academia Nacional de Ciências (NAS) não poderia defender “até a noção mais modesta de que a bioengenharia e a criação natural representam os mesmos riscos”. O painel que produziu o relatório classificou vários modos de criação de plantas em termos de sua disposição para produzir efeitos não intencionais. Eles foram forçados a reconhecer que a bioengenharia produz efeitos muito maiores do que a reprodução sexual baseada na polinização. Apesar desse facto, eles ainda insistiram que isso não significa que existam diferenças nos riscos.

Druker responde afirmando:

Dessa forma, não existe uma forma racional de conciliar o facto de que a criação natural é menos perturbadora e mais previsível do que a bioengenharia com a afirmação de que ela representa um risco igual ou maior, razão pela qual a admissão no relatório de 2004 é uma raridade – e a razão pela qual os proponentes da biotecnologia quase sempre ignoram ou neguem esse facto e, em vez disso, afirmem que a criação natural é mais desordenada e imprevisível.

Aleatoriedade

De acordo com a indústria da biotecnologia, a criação natural de plantas pode resultar em culturas que são perigosas para o consumo humano, e é por isso que devemos agradecer à engenharia genética. Por exemplo, no mesmo relatório NAS mencionado acima, eles descreveram o que são conhecidos como os “genes que saltam” como mais aleatoriamente móveis e ameaçadores, mas não conseguiram reconhecer, como destaca Druker que, embora essas entidades não representem riscos dentro da reprodução natural pelo pólen, quando a bioengenharia é empregue esse risco aumenta, pois esse processo por si só “tende a agita-lo e a fazer com que eles saltem”.

Quando falamos de reprodução sexual, esta é ainda outra área que os defensores da biotecnologia afirmam ser um fenómeno aleatório, apesar do facto de que agora sabemos que não é aleatório, e que existem múltiplos factores que podem e influenciam a genética da vida. A engenharia genética, seja induzida pela actividade humana ou a que ocorre naturalmente, requer um “rearranjo” genético, uma recombinação de ADN. A diferença entre a forma artificial e a natural é que o processo natural não perturba todo o organismo, como foi discutido acima no artigo e abordado na citação de Suzuki acima também.

Como Druker explica:

Esta forma natural de recombinação ocorre durante a formação de gâmetas (o esperma e os óvulos). Inclui um passo chamado transposição em que os dois cromossomos parceiros quebram em pontos correspondentes e depois trocam secções complementares de DNA. E cada vez que um gameta é produzido, cada conjunto de cromossomas emparelhados está envolvido nele. Desta forma, todos os cromossomos acabam por ter genes de ambos os pais em vez de apenas um. No entanto, todos os genes são preservados, assim como as sequências em que estão posicionados. As únicas mudanças estão nas relações entre os alelos… Portanto, essa recombinação natural aumenta a diversidade e mantém a estabilidade. E sem isso, com excepção da mutação favorável ocasional, a composição dos cromossomos permaneceria igual de geração em geração, e a diversidade genética cresceria a um ritmo muito lento.

geneticamente modificados

Ele continua referindo como a recombinação natural preserva a ordem dos genes, e é previsível pela como ele corta o ADN. Todo o processo ostenta uma ordem muito elevada.

Apesar disso, os cientistas que apoiam a engenharia genética afirmam, como por exemplo no relatório NAS de 2004, que

“Os métodos de engenharia genética são considerados por alguns como sendo mais precisos do que os métodos de melhoramento convencionais porque somente os genes conhecidos e precisamente caracterizados são transferidos”.

Eles usam a ideia de que a aleatoriedade e a imprevisibilidade da engenharia natural tornam a bioengenharia mais segura.

No entanto, como Druker captura tão brilhantemente:

Esta táctica enganosa incide sobre a previsibilidade dos traços agronómicos específicos da planta e retrata a criação tradicional como menos previsível do que a bioengenharia porque os atributos indesejados são frequentemente transferidos juntamente com os desejados. No entanto, aqueles que empregam esse estratagema não reconhecem que, se ambos os progenitores forem seguros para consumo, os traços indesejados quase nunca representam riscos para a saúde humana. Em vez disso, eles são indesejáveis ​​por razões irrelevantes de risco (como aparência estética ou tamanho da semente), e os criadores devem então realizar o cruzamento para os eliminar, mantendo a característica que eles querem. No entanto, embora a inclusão de traços indesejados implique mais trabalho, não aumenta os riscos associados. Portanto, enquanto os criadores não conseguem prever completamente quais os traços que surgirão, eles podem prever com confiança que a planta resultante será segura para consumo.

É por isso que a atitude da engenharia genética relativamente à modificação natural é tão imperfeita e enganosa.

Druker continua dizendo:

Embora descreva a reprodução sexual de plantas que produzem alimentos como um caso desordenado e arriscado e que envolve a transferência de “milhares de genes desconhecidos com função desconhecida”, nós realmente conhecemos muito sobre esses genes. E o que sabemos é muito mais importante do que o que não sabemos. Sabemos que eles estão todos onde deveriam estar, e que eles se organizam de forma ordenada. E sabemos que durante o processo essencial em que alguns deles são negociados entre cromossomos com os parceiros, a fim de promoverem a diversidade que fortalece a espécie, o seu arranjo ordenado é conservado maravilhosamente. Mais importante, sabemos que as suas funções se amoldam para formar um sistema refinadamente eficiente que gera e sustenta uma planta que nos fornece regularmente alimentos saudáveis.

Isso contrasta drásticamente com a engenharia genética.

Como pode ver, comparar a modificação natural com a modificação da biotecnologia não é um processo fácil, e nem sequer é a ponta do iceberg. A pesquisa mostra que não é a modificação natural que é mais aleatória e arriscada, mas sim a modificação genética biotecnológica:

As cassetes inseridas são encurraladas ao acaso no DNA da célula, e elas criam interrupções imprevisíveis no local de inserção, sendo que o processo geral induz centenas de mutações ao longo da molécula de ADN, e a actividade das cassetes inseridas pode criar desequilíbrios múltiplos e a planta resultante não pode ser considerada segura sem sofrer uma bateria de testes rigorosos que ainda não foram aplicados a qualquer cultura de engenharia.

Fonte: http://www.collective-evolution.com/2017/09/26/how-monsanto-genetically-modifies-our-food-vs-natural-genetic-modification-its-not-the-same/?utm_source=feedburner&utm_medium=email&utm_campaign=Feed%3A+Collective-evolution+%28Collective+Evolution%29

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