Um plano para manter a segurança durante o Evento

O Evento. O principal objectivo deste documento é fornecer uma série de orientações para, usando a actual infraestrutura corporativa e comunitária, rapidamente criar redes através de cidades, estados, regiões, e até mesmo países, com o objectivo de podermos rapidamente e etiplano para manter a segurança da população durante o eventocamente lidar com as necessidades emergentes. (Nota: no final deste documento seguiremos uma direcção que pode ser surpreendente, mas da maior importância antes de nós, como humanos,  deitarmos mãos à obra) Existem pessoas, em qualquer hierarquia corporativa, que têm ligações ou afiliações em grupos diferenciados, sindicatos, associações, organizações de acreditação profissional, ou mesmo até a nível da política local e organizações comunitárias.

Estes contactos precisam de ser alavancados imediatamente por forma a que mais pessoas possam ser agregadas o mais rapidamente possível para lidar com os desafios imediatos.

Isto vai ser necessário pois o sistema financeiro / bancário vai ser interrompido temporariamente.

Para mais informações por favor consultar o Resumo Informativo para Lideres Comunitários que foi preparado para a preparação para aquilo que muitos informadores chamam o EVENTO dado o impacto a longo prazo que terá no planeta.

Recomenda-se a leitura do Resumo Informativo para Líderes Comunitários (RILC) na íntegra antes de prosseguirem, porque descreve o que é pedido dos líderes comunitários enquanto o sistema bancário estiver inacessível e finalmente reiniciado.

Como podem imaginar após a leitura do RILC , o que testemunham nas notícias provavelmente pela primeira vez terá ramificações permanentes na sociedade daqui em diante. É previsível que estas mudanças deem origem a impressionantes melhorias na qualidade de vida globalmente, para todos os humanos, na medida em que recursos serão canalizados para a criação e manutenção da infraestrutura e instituições que destinam a eliminar a pobreza, guerra e destruição ambiental. Ainda mais surpreendente será o vasto número de revelações que vão para sempre mudar a forma como vemos a responsabilidade dos governos perante os cidadãos. Mas antes de chegarmos à “Terra Prometida” do futuro, temos de passar pelo presente. O restante deste documento foca-se em ferramentas a curto prazo que possam ser usadas para mitigar a dor, sofrimento e transtorno geral causados pela reestruturação massiva das instituições governamentais e financeiras.

Com o propósito de ilustrar a tarefa que temos em mãos, incluí um diagrama da pirâmide da hierarquia de necessidades de Maslow:

Maslow
Um plano para manter a segurança durante o Evento

O que pedimos a cada pessoa para fazer é o seu próprio inventário relativamente ao que e necessário para permanecer vivo e saudável durante um período em que, o comércio que nós tomamos como garantido, simplesmente não estará disponível. Embora todas as áreas da pirâmide deste diagrama entrarão em jogo mais cedo ou mais tarde, a base representa as coisas que são mais importantes para todos. Apesar dos inconvenientes envolvidos, é fundamental manter as coisas a funcionar. Não é o Dinheiro que agrega a sociedade – são as pessoas. Desde que trabalhemos em conjunto e de uma forma organizada, o engenho e a criatividade inata da nossa espécie permitir-nos-á encontrar soluções. Nada é impossível de resolver desde que haja colaboração respeitosa e colaborativa entre os vários decisores.

Com este propósito aqui está uma previsão de como esperamos que os acontecimentos se desenrolem durante os primeiros dias após o encerramento do sistema financeiro e bancário, e as prisões comecem:

EVENTO (0-3 horas após; Nota: este cenário parte do principio que começa entre as 7 e as 9 da manhã, hora de Nova Iorque ou Washington D.C. e é previsível que outros centros de actividade como Londres, Roma, Paris, Bruxelas e Zurique surjam. Mas isto é apenas um palpite).

As pessoas verão que alguma coisa em grande está acontecendo e que prisões importantes estão a ter lugar, pois o encerramento do sistema bancário é anunciado através das notícias. Depois olharão pela janela simplesmente para confirmarem o que estão a ver. Neste período, todos aqueles que estão a par do EVENTO deverão procurar líderes executivos ou cívicos e afirmar que têm um conhecimento sólido sobre os acontecimentos em curso. Peçam uma reunião com os diversos líderes corporativos / comunitários para explicar a situação da forma mais clara possível; utilizem a tecnologia disponível em todo o seu potencial, utilizando por exemplo chamadas em conferência ou videoconferência onde possam explicar o que se está a passar e o que é prioritário. Incluam, tanto quanto possível, cópias do RILC assim como deste documento. Dado que não podemos garantir que as páginas do Preparem-se para a Mudança estejam disponíveis devido ao tráfico elevado inicialmente, é recomendado que as pessoas descarreguem cópias para o seu computador ou telefone, e divulguem estas versões descarregáveis tão rápida e dispersamente quanto possível. NÃO SE PREOCUPEM com direitos de autor ou propriedade intelectual uma vez que estes documentos se destinam ao domínio público e estão gratuitamente acessíveis para todos. Quantas mais pessoas estiverem despertas para o que se está a passar e para o que for urgentemente necessário mais fácil será criar equipas ao nível local para lidar com as necessidades específicas do leque alargado de áreas geográficas.

Para dar uma ideia do que irei fazer pessoalmente, eu fiz uma experiência já em 2012 com amigos, família e colegas.

“Olha, lembras-te quando te perguntei o que achavas que ia acontecer naquele cenário hipotético? Bem, liga a televisão – já não é hipotético. Aqui estão alguns documentos que eu quero que envies a todos aqueles que conheces. Foca-te primeiro naqueles que são decisores, que estão em cargos de liderança ou que são formadores ou líderes de opinião. Todos aqueles que gostam de falatório podem ser um bem precioso neste momento, porque podem espalhar a informação rapidamente a muitas pessoas. Faz com que as pessoas utilizem o Facebook, Twitter, email – qualquer meio possível para divulgar a mensagem. Simplesmente ver as notícias não vai fazer as pessoas entender que o que está a acontecer; ter nas mãos documentos que foram criados antes de este Evento começar, vindos de amigos, família e colegas fará as pessoas entender que isto é BASTANTE REAL E É HISTÓRIA A SER FEITA. Por favor ajuda-me em tudo o que te for possível”

Assim que eu consiga que alguns dos meus amigos comecem a usar as suas árvores de contactos, o meu foco vai mudar para a minha entidade empregadora, e a vasta rede de pessoas que trabalham na minha área:

Inicialmente pretendo fazer uma chamada em conferência (que deve durar sensivelmente 20-30 minutos) com os líderes corporativos locais. Assim que eu os informar sobre os desenvolvimentos, eu pedirei para falar com as lideranças seniores e respectivos subalternos – isto será feito através de videoconferência pois os gestores da minha empresa estão numa zona horária diferente. A minha esperança é que isto aconteça sem qualquer resistência; eu preocupo-me que possa precisar de assistência, nomeadamente das forças militares positivas envolvidas. Dadas as características de que quem potencialmente possa ser preso, quanto mais alta for a hierarquia na empresa mais provável será que essas pessoas conheçam alguns dos que estão a ser presos. Sejam calmos e tranquilizadores – se alguém estiver zangado ou agitado, façam um apelo à sua ética e consciência mais elevada. Mesmo que alguém tenha cometido um crime de “colarinho branco”, existe uma possibilidade de redenção para qualquer pessoa que queira colaborar tanto quanto lhe seja possível.

  1. Eu tenciono mostrar a situação como aparentemente grave, e frisar que este é um momento em que os lucros deixaram de ser prioridade. O meu empregador gosta de se promover como uma força filantrópica, como aliás grande parte das corporações hoje em dia, portanto eu dir-lhes-ei que este é o momento de passar das palavras à acção.
  2. Encorajar uma curta (15-30 minutos) troca de ideias sobre os próximos passos a tomar. As minhas recomendações: a) deixem-me falar com todos os empregados da organização. Ser consistente com o Resumo Informativo para Líderes Comunitários (RILC) mas também adicionar acções específicas que as pessoas possam fazer – contactar o vosso presidente da câmara, as associações de comerciantes, utilizar a vossa rede de amigos e família para identificar uma pessoa que pertença às forças da lei ou serviços públicos; b) criar declarações públicas para executivos ou líderes cívicos fazerem. Estas declarações devem ser explicitamente claras em afirmar que serão totalmente cooperantes com qualquer investigação de fraude ou prácticas ilícitas, mas também que as empresas devem servir o interesse público neste momento – o que significa que todos os empregados em departamentos onde as operações possam ser suspensas não perderão os empregos, e serão compensados por trabalho voluntário em áreas críticas (por exemplo trabalhadores/ voluntários para criar bancos alimentares, sessões públicas de esclarecimento onde peritos das forças policiais e outros possam falar, criar grupos de patrulha de vizinhança, desenvolver planos para a continuidade necessária do comércio mediante as necessidades locais); c) contratar de volta empregados que recentemente perderam os seus empregos e convida-los a juntarem-se à força laboral em diversos projectos humanitários. (Nota – isto é especialmente verdade acerca de ex-funcionários que possam ter experiência em bancos alimentares, associações que trabalham com sem-abrigo ou um passado nas forças armadas, forças policiais, emergência médica ou missões humanitárias. Estes empregados vão ser os activos mais valiosos nas empresas porque podem imediatamente começar a criar redes e equipas para lidar com as necessidades locais mais urgentes.): d) para cada negócio ou serviço público, encorajar os responsáveis a desenvolver ferramentas únicas que possam minimizar a falta de liquidez que resulte da paralisação dos bancos (ver fim do documento); e) determinar qual a melhor maneira de alcançar outros, dentro da rede de negócios, fornecedores, parceiros e até competidores por forma a que o exemplo dado pelo meu empregador sirva como modelo e referência para outras empresas. Honestamente isto pode acontecer para qualquer empresa ou organização – isto é o começo da maior iniciativa de voluntários cidadãos da história. Toda a gente pode ajudar se se predispuserem a isso e estiverem dispostos a colaborar de forma organizada em grandes grupos de pessoas.

Depois de ter falado com os executivos, espero conseguir começar a falar com empregados via videoconferência através da empresa. Isto pode ser feito para qualquer empresa que tenha escritórios em múltiplas cidades / estados / cidades. Isto é a forma ideal para começar a contactar decisores no governo, forças policiais e infraestruturas de suporte essenciais à vida diária.

Durante estas reuniões eu vou transmitir tudo o que eu sei – e mais importante ainda O QUE EU NÃO SEI – e que passos as pessoas podem dar colectivamente para evitarem que esta transição cause o desmoronar da ordem social (ou seja contactar outros líderes e providenciar o RILC através do email profissional). Apelar às aspirações pessoais de cada um no sentido de que isto de forma alguma é o fim do mundo. Em vez disso, sublinhar que estes são os primeiros passos para um mundo radicalmente mais pacífico, e que nós como espécie estamos a “crescer” e a ganhar maturidade. Isto inclui responsabilizar as pessoas pelos actos ilícitos – ninguém está acima da lei. Sobretudo, NÃO PASSEM A IMAGEM DE QUE SÃO PERITOS EM TODAS AS COISAS! Se o vosso conhecimento não for factual, deixem claro que “compreendem” mas não são “peritos treinados e acreditados”. Nenhuma pessoa individualmente deve autoproclamar-se Messias ou perito em todas as coisas. Os planos resultarão melhor se grupos de pessoas colaborarem em conjunto ao invés de individualismos.

EVENTO (3-24 HORAS APÓS)

Passem o resto do dia após o Reset a contactar pessoas e a coordenar; diretrizes serão estabelecidas – as melhores pessoas para contactar inicialmente serão amigos/ família que estão nos Media, forças policiais e função pública (autarquias locais e governo) que possam rapidamente disseminar esta informação).

Queremos que a informação seja divulgada tão rapidamente quanto possível – pontos nodais de transmissão de informação serão da maior importância.

A ideia não será tanto sentarem-se a discutir os planos de continuidade do negócio para a empresa. Em vez disso, os objetivos seriam estabelecer que:

  • A vossa empresa pretende ser parte da solução em vez de se tornarem parte do problema;
  • Os líderes da indústria ser perspicazes o suficiente para reconhecer quando as considerações financeiras não são tão importantes como assegura a segurança e paz de espírito, e que estruturas e serviços críticos como emergências médicas, comida nutritiva e segura, saneamento, eletricidade, canais de comunicação, forças policiais, bombeiros e outros, continuem a funcionar para todas as pessoas.

Desta forma todas as indústrias devem fazer tudo o que puderem para “manter as luzes acesas” e, mais importante, preocuparem-se com as repercussões financeiras após a paz e a calma terem sido restabelecidas. Embora eu espere que o meu empregador possa ser tido em conta como uma organização exemplar pelos seus esforços e assistência, a ideia é que cada organização de pessoas possa ajudar. Isto encorajará outras empresas e organizações a seguirem o mesmo caminho em massa e construir rapidamente um consenso para os líderes comunitários e corporativos ajudarem nos esforços humanitários.

Este passo pode demorar grande parte da tarde e até da noite, porque pela manhã seguinte haverá necessidade de fazer anúncios públicos relativamente ao timing dos esforços humanitários. Será crítico estabelecer o que deve continuar funcionando – hospitais e postos de saúde, electricidade, saneamento, recolha de lixo, televisão, internet, telefones – e dar passos decisivos através dos comunicados assim como acções visíveis em como não se permitirá que a sociedade desmorone. O segundo dia será o mais crítico, pelo que qualquer pessoa que possa ajudar neste esforço deve estar preparada para trabalhar pela noite dentro se possível. Se pudermos ser bem-sucedidos em manter o grosso da população calma embora envolvidos emocional e mentalmente, os passos seguintes serão substancialmente mais fáceis.

EVENTO (24 A 72 HORAS APÓS)

Uma vez uma comunidade, cidade, estado, província tenha estabelecido um plano claro sobre os passos que possam ser dados para manter o funcionamento das infraestruturas críticas, o tempo da acção e coordenação virá a seguir. Os dois dias seguintes vão requerer uma mobilização de voluntários numa escala nunca antes vista, ao nível global. Haverá uma grande necessidade das pessoas ajudarem os seus vizinhos, amigos, e família, mas devem ser realizados todos os esforços para alcançar as áreas mais pobres assim como localizar e assistir os idosos e fisicamente incapacitados.

Nesta fase esperamos começar o que poderá ser chamado o “Plano Marshall dos centros urbanos”. Em vez de permitir que as disrupções na cadeia de produção transformem estas áreas em zonas de instabilidade e motins, podemos ter um esforço coordenado para distribuir alimentos e informação. Se isto for feito imediatamente na maioria das áreas – e com um largo número de voluntários e militares ou forças policiais e equipas de emergência – poderemos demonstrar às pessoas directamente que as coisas efectivamente mudaram.

Adicionalmente a estes esforços, conversações precisam de ser iniciadas relativamente a projectos de recuperação urbana:

  • “As infraestruturas precisam de manutenção/reparação?”
  • “Há problemas com o crime violento, e que recursos são necessários para solucionar o problema de forma permanente e pacífica?”
  • “Existem toxicodependentes ou outros que precisam de ajuda?”
  • “Existe algum local onde uma fábrica possa ser instalada para criar empregos localmente?

Esperemos que isto plante as sementes de uma nova era de cooperação. No meu país, os E.U.A., eu frequentemente observo altruísmo disfarçado de “vigoroso individualismo”. Esta mentalidade não ajuda ao progresso. Embora os direitos individuais eventualmente tenham de ser reavaliados, a única forma de solucionar os problemas que afligem a sociedade e o planeta é a cooperação pacífica – o que nós enfrentamos é demasiado complexo para pequenos grupos lidarem. Grandes ideias que ajudam centenas ou milhares de pessoas são o que nós precisamos. Mantenham-se fiéis aos princípios mais importantes: “Quem precisa de ajuda de forma mais urgente?” “Que recursos nós temos e precisamos para resolver certos problemas?”

RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS NUMA ESCALA NUNCA ANTES TENTADA

O texto anterior é um resumo generalizado, mas a implementação bem-sucedida irá requerer uma grande atenção aos detalhes. Dado que as circunstâncias variam bastante dependendo do local do planeta em que nos encontramos, o passo inicial mais importante é alcançar líderes corporativos e cívicos em comunidades pelo mundo fora. Estes encontros iniciais têm de ser breves e assertivos; precisamos de dizer às pessoas que isto é o princípio da muito necessária reestruturação dos sistemas políticos e bancários, e que precisamos de tantas pessoas quanto possível a cooperarem para minimizar impactos adversos. Estejam prontos para entregar o RILC assim como outras sugestões relacionadas com quem contactar e que passos tomar.

Para maximizar a eficiência, fixem-se numa mensagem simples e consistente. Foquem-se primeiro naquelas pessoas que mostrem predisposição para ouvir. Mais tarde será necessário abordar outras organizações, mas esta é a principal razão para se focarem naqueles que estejam mais próximos: toda a gente conhece alguém que vive mais longe. A ideia é pedir ajuda e obtê-la quando for necessário espalhar a palavra. Quando mais pessoas divulgarem o RILC, este documento e outros blocos de informação fundamentais, e mais rapidamente, mais alianças se formarão nas diferentes jurisdições para lidar com os problemas emergentes.

Uma vez este turbilhão inicial de actividade ocorra no 1.º dia, então criem grupos de trabalho organizados que se coordenarão com as autoridades para desenvolver planos de acção. Uma vez estes estabelecidos, o foco transitará para os detalhes, e eventualmente para soluções de curto e longo prazo. Aqui ficam algumas ideias que possam ser rapidamente estabelecidas nos primeiros dias após o Evento em qualquer comunidade de pessoas:

  • “Encontros informais nos quais as pessoas possam encontrar-se e contar também com a presença de militares, forças policiais, representantes dos governos locais, etc., para falarem e discutirem as necessidades locais mais urgentes assim como trazer comida para partilhar. Um modelo que pode ser reproduzido em todo o país é o do chamado “dia (ou noite) sem trânsito” em que algumas vias ficam reservadas só para trânsito pedonal, e as pessoas podem confraternizar e falar com os vizinhos sobre o que se está a passar. Podem servir também como oportunidades de descompressão também. Muitas das revelações serão chocantes para as pessoas; ouvi dizer que muitas das evidências (vídeos) não serão apropriadas para crianças e é provável que cause vómitos ou náusea. Estes não serão divulgados antes das prisões, portanto eu não posso descrevê-los. Mas ouvi o suficiente para entender o que eles estarão vendo… haverá muita necessidade de abraços e consolo de família e amigos.

Será assim tão mau – e os nomes das pessoas envolvidas causará choque também.

  • criar refeições comunitárias: mesmo que ninguém tenha possibilidades de cozinhar uma refeição nutritiva por si só, se cada um trouxer um ingrediente, todos poderão usufruir de uma refeição saborosa e quente para aguentar durante a noite. Mesmo que não seja possível todos os dias poderá ser um bom motivo para juntar

pessoas para uma noite de conversa. Isto também poderá funcionar como uma espécie de “terapia de grupo” onde cada um poderá discutir e integrar as mudanças que estão a ocorrer globalmente.

  • utilizando todo o potencial disponível, sejam criativos em implementar ideias para os negócios manterem as portas abertas e as cadeias de distribuição manterem-se em funcionamento. Apesar da infraestrutura de transacções electrónicas poder estar desactivada, existem outros mecanismos que podem ser usados para manter o comércio aberto;
  • monitorizar e prevenir a especulação. Como exemplo em muitas comunidades nos E.U.A os preços do combustível em muitas comunidades subiram de 1 dólar para 6 dólares na noite de 11 de Setembro 2001. Houve um pânico enorme que criou filas intermináveis de automóveis nas bombas de gasolina. Isto precisa de ser rapidamente reportado e denunciado pois a reacção especulativa pode causar uma total disrupção da cadeia de produção e distribuição. Especialmente em bens de primeira necessidade, os preços devem permanecer “congelados” na medida do possível.
  • limitar a compra de itens de primeira necessidade restringindo o quanto as pessoas podem comprar de uma só vez. Isto não é uma situação em que esses itens nunca mais estarão disponíveis… é somente um constrangimento temporário que terminará ao fim de um mês.
  • aceitar cheques, dinheiro, ouro e prata como dinheiro para comprar mantimentos pois os cartões de crédito, débito e caixas multibanco não vão funcionar.
  • qualquer associação local de comércio poderá cooperar com os líderes comunitários numa determinada jurisdição para criar uma moeda local ou um sistema de unidades de crédito válidas localmente. Isto também pode ser acompanhado da emissão de notas de débito informais ou notas promissórias na medida do possível. O meu entendimento é que existirão fundos de forma a que ate 750€ de crédito poderão ser atribuídos a cada pessoa como forma de obter mantimentos. Isto poderá significar que a cada comunidade serão atribuídos fundos no limite de 750€ por pessoa que poderão ser usados como garantia para a emissão de moeda local ou circuitos de crédito. Isto poderá facilmente restaurar a confiança ao nível local de forma a que os negócios tenham garantias de que receberão uma compensação legítima para quaisquer bens ou serviços que vendam.
  • todos os negócios que decidam permanecer abertos devem guardar os recibos ou outra documentação na perspectiva de reaverem as receitas perdidas temporariamente. Dado que este Reset é necessário para devido às actividades criminosas dum pequeno mas astronomicamente rico grupo de indivíduos pelo mundo fora, é bastante provável que qualquer rendimento perdido possa ser recuperado usando o sistema actual de seguros e o sistema legal. A riqueza acumulada desses indivíduos será expropriada e usada para pagar compensações aqueles afectados. Contudo, dado o vasto leque de investigações pendentes e auditorias aos registos de transacções, poderá não ser imediato. Nesta medida, cada negócio deverá pesar os prós e contras de manterem as portas abertas. Mas se tiver intenção de manter as portas abertas ao serviço da comunidade, será a melhor publicidade que alguma vez poderá comprar.
  • Em todo o caso uma certa massa crítica do comércio não devera permanecer aberto e por isso deixo mais algumas sugestões para levar os mantimentos até onde forem precisos:
  • encontros locais de trocas podem ser criados como forma de transacionar bens e serviços. Isto será necessário dadas as interrupções esperadas na cadeia de distribuição. A vasta maioria das pessoas não terá os mantimentos necessários para aguentar várias semanas. Mais ainda, é provável que pessoas que tenham armazenado provisões com antecedência possam ter-se esquecido de algumas coisas. Estes encontros de trocas podem ser usados para trocar bens de primeira necessidade e até serviços; na medida em que alguém precisar de ajuda com um projecto, talvez as pessoas possam oferecer serviços como jardinagem, ajudar a cuidar de alguém, transporte, entre outros, em troca de comida ou outros artigos.
  • usem os bancos alimentares locais como centros de distribuição primários de mantimentos. É desconhecida a quantidade exacta de mantimentos que estão a ser armazenados para esta operação massiva. O meu entendimento é que existe uma provisão bastante grande, mas precisará de ser movida rapidamente e eficientemente de certos armazéns secretos para os centros de distribuição em cada país. Mais uma vez esta situação aplica-se a qualquer localidade, em qualquer país – é necessário haver pontos de encontro onde as pessoas possam obter bens de primeira necessidade de forma segura.
  • se for uma pessoa que se identifica a si próprio como alguém prevenido para catástrofes, provavelmente terá mantimentos armazenados para vários meses e até anos. Temos boas e más notícias para si. As más notícias são que o mundo não vai acabar como tinha previsto. As boas notícias são que você pode ser um herói na sua comunidade se estiver disposto a partilhar com os outros. Isto também é válido para a predisposição para ensinar às pessoas técnicas de sobrevivência como fazer lume, identificação e colheita de comida não convencional mas saudável, e respectiva preparação, mas também como ajudar as forças policiais locais a manter a ordem.

Por último, se tem um objecto ou mantimento que tem a certeza que não vai precisar, esteja disposto a dá-lo a outra pessoa que verdadeiramente precise. Isto pode incluir simplesmente passar tempo com as pessoas – quem sabe um adulto pode oferecer-se para tomar conta de crianças para libertar outros adultos para tarefas humanitárias. Qualquer objecto é substituível eventualmente, e a quantidade de tempo livre aumentará na medida em que novas tecnologias serão implementadas para aumentar a força laboral, mas também para reduzir o número de horas que cada indivíduo precisa de trabalhar. Em última análise, os recursos mais importantes que nós temos como pessoas somos nós todos. Precisamos de nos tratar com respeito e civismo na medida em que aprendemos a relacionarmos e a termos uma sociedade funcional.

A LUZ DAQUILO QUE FOR REVELADO – UM APELO AO CIVISMO, PACIÊNCIA E COMPREENSÃO

Qualquer um de vocês que leia isto pela primeira vez neste dia em particular, provavelmente terá a cabeça a andar à roda, uma vez que sentirá que lhe tiraram o tapete por debaixo dos pés. Uma vez que ganhem um entendimento maior sobre aquilo que se está a passar – e tudo aquilo que se passou secretamente no passado – sentir-se-á sobrecarregado por dor. A sua percepção da realidade vai implodir sobre si mesma, pois tudo aquilo que acreditavam ser verdade irá desmoronar-se. Eu sei isso porque me aconteceu em múltiplas fases do meu processo de aprendizagem. Isto também é verdade para todos aqueles que eu encontrei.

Assim que o processo se desencadeie, haverá um momento em que sentirão uma emoção de forma mais intensa do que outras: Raiva.

Quando o atingir – e vai atingi-lo – pare e respire profundamente. Este é o momento em que cada pessoa tem de escolher como canalizar e focar essa energia. Ter um ataque de fúria e descarregar em todos à sua volta? Desfalecer no chão ensopado nas suas próprias lágrimas? Ou ficará paralisado incapaz de se mover? A sugestão que deixo é a de deixar essa onda de emoção passar por si, atravessa-lo, mas permanecer imóvel até passar. Não levantem a voz, não gritem – não digam nada. Sintam e deixem fluir. Quando tiverem oportunidade de se acalmarem, aí é que o trabalho começa verdadeiramente.

Isto pode não acontecer hoje, mas o meu palpite é que irá atingir todos de forma diferente nas próximas semanas dada a variedade infinita de personalidades que os humanos têm. Mas quando essa onda voltar, deixem fluir as emoções livremente. Se precisam de ficar imóveis a fitar o infinito, se precisarem de estar sozinhos, se precisarem de chorar, sintam-se à vontade para o fazerem. Se precisarem de um abraço, peçam um abraço – mesmo que a pessoa que esteja por perto seja um completo desconhecido. Somos todos irmãos nesta realidade desfigurada, e precisamos de nos aproximar como família para sararmos as feridas.

Parte do processo de cura farão as imensamente televisionadas audiências de verdade e reconciliação. Não existe outra forma, pois todos os detalhes sórdidos não devem ser mais escondidos. Os media têm estado sobre controlo desde à tanto tempo que será difícil acreditar na verdade quando a virem, mas em vez de verem os media coletivamente como inimigos, podem encara-los como a ferramenta que agora poderá ajudar a verdade a vir ao de cima. Esta é a nossa terapia de grupo como planeta – assim daremos início ao processo de cura.

Na medida em que coisas “más demais para acreditar” são mostradas e provadas serem reais vezes sem conta, serão criados os alicerces da justiça e retribuição. Haverá pedidos de execução pública dos piores criminosos. A minha sincera esperança é que colectivamente a população irá exercer cautela e prosseguir lentamente nestes assuntos. Para começar, creio que deveria haver uma moratória global instituída em todos os países com execuções planeadas. Será que conseguimos impedir que mortes violentas ocorram neste planeta nem que seja por alguns dias ou semanas?

Deixemos que isso parte por algum tempo. Eu honestamente acredito que certas pessoas que são consideradas “culpadas” e são vistas como merecedoras da pena capital podem acabar por ser testemunhas dos crimes contra a humanidade que serão do conhecimento público. É até provável que existam alguns inocentes, ou que pelo menos não estariam no total controlo das suas mentes na altura em que cometeram os seus crimes hediondos. O botão de ligar a cadeira eléctrica pode ser ligado a qualquer momento mas com o nosso actual nível tecnológico não podemos anular uma execução de alguém erradamente condenado?

Podemos exercitar a paciência e não nos precipitarmos em julgamentos. Eu lembro-me vividamente de ouvir os intensos apelos para vingança após a morte e o caos do 11 de Setembro. As pessoas nos Estados Unidos estavam tão furiosas que queriam bombardear alguém – não interessava quem – nesse mesmo dia! Agora olhem para a dor e sofrimento que isso trouxe no mundo inteiro – e valeu a pena ou foi necessário? Nós estamos verdadeiramente felizes e melhores com os resultados? Milhões morreram, países inteiros com as infraestruturas destruídas. Centenas de milhares de veteranos de guerra feridos, e incontáveis suicídios entre eles devido ao ódio por eles próprios, pobreza ou terem ficado permanentemente incapacitados. Triliões gastos, desperdiçados, roubados – o que quer que lhe queiram chamar. Tudo levado a cabo devido a mentiras, mentiras e mais mentiras.

Nada disto teria acontecido se colectivamente tivéssemos “respirado fundo” e de forma determinada tivéssemos procurado as provas para descobrir o que realmente aconteceu e quem teria os motivos e os meios para levar a cabo toda a operação. Nós fomos enganados então, e quase colocou o mundo à beira da 3.ª guerra mundial. Não vamos cometer o mesmo erro novamente. Vamos dar a todas as testemunhas e informadores uma hipótese de testemunhar e partilhar as suas histórias. Ao ponto das provas anteriormente suprimidas virem ao de cima, e essas provas precisam de ser pesadas em conjunto com outras provas e testemunhos. Essas testemunhas e informadores sairão do armário ao longo de meses – finalmente sem medo de contar a história deles pois não irão mais temer pelas suas vidas.

Essas vozes precisarão de ser ouvidas antes que possamos sentir que entendemos o que aconteceu e quem é, em última análise, responsável. Até mesmo para aqueles com décadas de experiência em investigar esses crimes serão surpreendidos em certas ocasiões – é inevitável como parte do processo de descoberta da verdade. Não queremos recorrer à histeria pública do género da revolução francesa onde qualquer aristocrata era considerado culpado somente devido à posição que ocupava na sociedade. Vamos tentar perceber se algumas pessoas supostamente de bem estariam a trabalhar secretamente com os maus da fita. Para aqueles que trabalham no mundo obscuros das operações secretas, é difícil sair ileso, pois por exemplo pode acontecer que alguém considerado “culpado” pode na realidade acabar por ser visto como um herói porque evitou uma guerra nuclear de larga escala que teria causado a nossa extinção em massa.

Nesta mesma linha de pensamento, peço a todos para terem a mesma paciência, entendimento e perdão à família, amigos, colegas, antigos parceiros, rivais políticos e até mesmo para estranhos. Todos neste planeta foram sujeitos a pressões e influências que fizeram com que magoássemos alguém – algumas vezes foi feito de forma consciente, mas muitos destes comportamentos foram “programados” em nós também. Precisamos de olhar uns para os outros de forma diferente também – não como separados por raças ou sexos, mas como humanos. Somos todos reflexos uns dos outros. Se alguém nos magoou até hoje, perguntem-lhes porque escolheram dizer essas palavras ou cometer esses actos terríveis.

Não me refiro a actos horríveis como assaltos violentos ou assassinatos a sangue frio, embora o nosso entendimento dessas acções poderá transformar-se bastante nos anos vindouros. Mas neste momento, refiro-me a exemplos como o do pai stressado que explode violentamente com o seu filho depois de ser multado, ou como o chefe que que tem tanto medo de perder o emprego que falsamente acusa os empregados de um erro grave que justifique despedi-los a eles ao invés. A maioria de nós não é um “anjo”, e muitos de nós fizeram coisas cruéis a outros simplesmente devido a uma necessidade percepcionada de manter o nosso estilo de vida. O medo de perdermos aquilo que temos pode levar uma pessoa a fazer coisas horríveis, e é rara a pessoa que pode olhar-se no espelho e dizer que nunca fez tal coisa.

Em última análise precisamos de dar um passo atrás e tentarmos entender o outro relativamente a esses actos egoístas; podemos acabar descobrindo que a nossa própria capacidade de perdão é maior do que alguma vez imaginamos. Como exemplo óbvio até os assassinos a soldo da máfia cometeram os crimes mais hediondos para evitar que os seus parentes ou amigos fossem torturados ou mortos. Eles entraram nesta linha particular de actuação porque viram aí uma forma de cuidar das suas famílias, e acabaram perdendo a sua humanidade no processo. Muitas vezes uma mistura tóxica de amor e medo pode-nos levar a fazer coisas horríveis aos outros. Contudo, depois de hoje não precisamos mais de ter medo. Podemos receber de volta esse amor.

E desta forma, é tempo de voltar ao trabalho e consertar o nosso planeta! Vamos a isso!