Nota do editor PFC: Esta é uma entrevista fascinante muito para além do tema da falsificação das aterragens na Lua. Durante a entrevista Stanley admite que sofre de dilemas morais profundas, sofrimento emocional, culpa e explica que produziram um fluxo de sentimentos contraditórios constantes, forçando-o a tirar muitos anos de ausência entre filmes, só para recuperar e processar emocionalmente dos conflitos internos. Surpreendentemente (ou talvez não), ele diz: “Esta foi definitivamente a minha obra-prima”.

Traduzido do artigo original publicado na YourNewsWire:

Um novo vídeo impressionante surgiu 15 anos depois da morte de Stanley Kubrick em que Kubrick admite que as aterragens na Lua feitas pela NASA eram falsas.

O Cineasta T. Patrick Murray entrevistou Kubrick três dias antes de sua morte em março de 1999. Ele foi forçado a assinar um acordo de não-divulgação de 88 páginas para manter o conteúdo da entrevista em segredo por 15 anos.

Abaixo está uma transcrição da entrevista com Stanley Kubrick, em que o realizador de “2001 – Uma Odisseia no Espaço” admite perante a camera que “as aterragens na lua foram todas ficcionadas, e eu fui a pessoa que filmou isso.”

Nós incluímos uma transcrição parcial da entrevista abaixo:

K: Eu estou tão preocupado. Com o meu trabalho, a inovação, com o correr riscos, arrependimentos…

T: Porque é que está a dar esta entrevista?

K: Porque, comecei a perceber depois de algum tempo. Bem, isto é difícil, porque é a primeira vez que eu falo sobre isso. (suspiros)

T: Claro, tome todo o tempo que precisar.

K: Eu estive sempre em conflito por causa deste tema, mas não de forma consciente até anos mais tarde. Eu estava deslumbrado com a oportunidade, o desafio de fazer aquilo, aquela produção, e eu a fiz como se fosse um filme normal, como um outro filme qualquer meu, não pensando muito sobre os efeitos a longo prazo e o que isso significaria para a sociedade se nunca fosse descoberto.

T: Do que é que está a falar? Estou morrendo de vontade por saber do que está a falar.

K: Bem, isto é uma espécie de confissão. Um filme que eu fiz mas ninguém o sabe – mesmo que já o tenham visto.

T: Um filme que você fez, mas ninguém sabe que foi você fez? Foi isso que disse?

K: É isso mesmo. É intrigante? Intriguei-o?

K: Eu perpetrei uma enorme fraude sobre o público americano, que agora estou prestes a detalhar, envolvendo o governo dos Estados Unidos e a NASA. As aterragens na Lua nunca existiram, TODAS as aterragens na Lua foram falsas , e eu fui a pessoa que as filmou.

T: Ok. (risos) O que você está a dizer … Você está a falar a sério. Está bem.

K: Eu estou a falar a sério. Muito a sério.

K: Sim, foram falsas.

T: Ok. Um momento. Aguarde…

T: Eu não quero que este seja um filme para adultos, mas a sério, o que quer dizer, mas a sério …

T: Eu, eu, eu trabalhei quase oito meses para conseguir isto. É uma oportunidade de uma vida, uma entrevista que mais ninguém conseguia fazer, e em vez de falarmos dos seus dezesseis filmes que idolatro desde que eu era uma criança … Nós não aterramos na Lua é isso que está a dizer?

K: Não, nós não.

K: Não era real.

T: As aterragens na Lua foram falsas?

K: A, uma, uma .. . aterragem ficcional. Uma fantasia. Não era real.

K: Você não acha que é importante que as pessoas saibam a verdade?

T: O pouso na Lua em 69, que aconteceu dois anos antes do meu nascimento …

K: Foi uma ficção total.

T: Ficção total.

T: É que … Então, é por isso que quer um desfazamento de 15 anos? Então isso faz sentido agora. É por isso que eu não vou poder divulgar durante 15 anos esta entrevista. Isso faz todo o sentido agora.

T: Será que nós … nós não aterramos na Lua é o que você está a dizer?

K: Não, nós não.

T: Por que você está a dizer-me isso?

K: A, um, um, uma fraude maciça. Uma fraude sem precedentes perpetrada contra eles. Eles devem saber.

K: Nixon quer uh, eles estavam planeando, sim, ele queria fingir isso, esta aterragem na Lua …

T: Você está a alegar que as pessoas não querem saber a verdade sobre o mundo, a realidade, as aterragens na lua …?

K: O governo, sabendo disso, aproveitou a oportunidade para perpetrar fraude após fraude após fraude.

T: Como você acabou dando em?… Sendo conivente com esta fraude?

K: Eu não queria fazê-lo.

T: Isto não é nada do que eu planeei para esta entrevista!

K: Com a minha ajuda, com o meu, com a minha ajuda, e é, isto incomoda-me.

T: Eu só tenho esta certa quantidade de tempo cconsigo. E eu vou falar sobre o que quiser, mas …

T: Você não é … Este não é algum tipo de piada, ou …

K: Não. Não, não é.

T: Ou um filme dentro de um filme … coisa

K: Não é brincadeira. NÃO.

T: Ok.

K: Os teóricos da conspiração estavam certo, desta vez.

T: Eu não sei o que perguntar primeiro.

K: Eu pensei que estava errado, eu só … Eu não acreditava em perpetrar uma fraude como esta.

T: Mas você fez.

K: Mas fazer isto também minou a minha integridade artística.

T: Ok, mas você acabou por dizer que sim. Porquê?

K: Bem, sim, mas porque basicamente eu foi subornado. Para ser franco, foi isso. Foi apenas um maldito e simples suborno.

T: Porque é que você está a dizer-me isso?

K: A, A, A, maciça fraude. Uma fraude sem precedentes perpetrada contra eles. Eles devem saber! Você não acha que é importante que as pessoas saibam a verdade?

T: Porque é que eles têm que fingir? Porquê? Por que eles precisam sempre de fazer algo assim? Por que o governo nunca quer ou precisa fazer …

K: Não é nenhum segredo que a NASA sempre quis cumprir essa profecia de Kennedy.

T: Comece desde o início …

T: Eu tenho que ser honesto, este é o momento onde ele (Kubrick), me apanhou. Quero dizer, quando eu realmente coloquei-me na posição dele, quando eu realmente imaginei que ele estava a dizer a verdade, e que ele foi presenteado com esta oportunidade e se eu tivesse sido, por acaso, presenteado com a mesma oportunidade durante a minha vida, o que eu faria?

T: Sim, ele queria a minha aprovação, e nada o poderia fazer melhor do que isto.

T: O que um conflito. Quero dizer, meu Deus, eu não posso imaginar ser presenteado com essa oportunidade. Por um lado, eu realmente gostaria de fazê-lo, mas então eu provavelmente diria que estou cometendo um crime, e mentindo …

T: Depende, mas meu palpite seria … não, se você é bom, mas você poderia fazê-lo.

K: Spielberg, (inaudível) Scorsese, mesmo Woody Allen. Não há um deles que não fizesse isso.

T: Eu tenho que admitir: eu faria isso. Eu faria isso também.

T: Mas eles delegaram todo esse poder e toda esso bajulação em si, essencialmente?

K: Sim, isso apanhou-me passado algum tempo. Após ouvir repetidamente as mesmas coisas você começa a acreditar.

T: Eles apenas disseram que você era o maior e coisas desse género?

K: Sim, sim – e eu concordei com eles.

K: Por que você quer dizer isso ao mundo? Por que o mundo precisa saber que as aterragens na Lua não foram reais e você as fingiu?

K: O que eu considero ser a minha obra-prima.

T: E você não pode reconhecer, ou até mesmo falar sobre …

K: Bem, eu sou agora ..

T: Certo, então você vai estar morto. Em dez anos, ou 15 …

K: Certo, dez ou 15 algo parecido.

T: Então, você não pode falar com Roger Ebert sobre isso. Isso deixa-o frustrado?

T: Porque é que eles tiveram que fingir? Porque é que eles tiveram de fazer isso?

K: Porque é impossível chegar lá.

T: Ok, de volta, de volta, de volta….

Part 1:

https://youtu.be/ABxAN8cfiOI

Part 2:

https://youtu.be/9imVp8tlecY

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