Um agradecimento especial a todas as pessoas que estão a fazer emergir a Verdade – em vez de encobrir as mentiras. Este é um artigo curto e bem escrito sobre o que provavelmente se está a passar com este “susto” relativo ao Zika. A OMS está novamente a gritar que vem aí o “lobo” e nós não devemos acreditar neles – devemos processá-los por crimes contra a Humanidade.

Escrito por:  Jagannath Chatterjee

What is the Zika Virus Epidemic Covering Up?

Correlação não significa causalidade. Estará o vírus Zika a ser usado como bode expiatório para os efeitos adversos perigosos dos produtos farmacêuticos?

O mundo da medicina moderna tem, desde o seu início, estado envolvido em sucessivas controvérsias, escândalos e encobrimentos. Cada um desses episódios tem sido mais controverso que os anteriores e produzido de forma tão refinada que parece ter contornos claramente criminosos na intenção. O episódio do vírus Zika é um dos melhores exemplos disso, sendo que esconde uma agenda muito cruel por detrás dele.

No dia 1 de Fevereiro de 2016, a OMS declarou que o vírus da epidemia Zika é uma emergência de saúde pública global. Isto anúncio ocorreu mesmo antes de ser formalmente debatido pelos directores numa reunião por Skype a 2 de Fevereiro. O que causou essa urgência? O vírus Zika, alegadamente, tinha causado uma epidemia de microcefalias em crianças brasileiras, cerca de 4000 de que tinham sido afectadas desde Outubro de 2015. A microcefalia é uma patologia em que as crianças nascem com um crânio de dimensão inferior ao normal e, por vezes, com cérebros desenvolvidos.

Os especialistas alertaram que o vírus estava a espalhar-se rápido e que a América Latina estava ameaçada. Prontamente surgiram caso relatados nos EUA, transmitidos através de relações sexuais, concretizando a narrativa oficial sobre a “propagação feroz” do vírus. No Reino Unido, o público foi alertado de que o vírus estava apenas à distância de uma viagem de avião. A Irlanda aconselhou o uso de preservativos. O Zika também foi associado a um tipo de paralisia chamado de síndrome de Guillain-Barré, uma desordem auto-imune em que o corpo ataca as suas próprias células nervosas. A OMS colocou o Zika na mesma categoria que o Ebola; ambos pertencem à mesma categoria da família de vírus designada por Flavoviridae. A prioridade, dizia-se, era a de proteger as mulheres grávidas e bebés de danos.

Mesmo antes desta declaração da OMS, a 22 de janeiro o Governo do Brasil já tinha embarcado na histeria de conter a epidemia. O ministro da Saúde solicitou às mulheres para evitarem a gravidez, pediu às mulheres grávidas para se apresentarem aos médicos para um check-up, e reuniu 200.000 soldados para criar uma unidade de fumigação para matar os mosquitos. As mulheres grávidas do Brasil ficaram com o coração partido. Muitas consideraram abortar e algumas até mesmo levaram essa intenção para a frente e realizaram abortos ilegais, visto os mesmos não serem legais no país. Os mídia estavam alinhados nas notícias, e todos os canais de TV e mídia impressos puseram em destaque esta crise global. Os especialistas defenderam que os mosquitos geneticamente modificados utilizados contra a dengue, também deveriam ser usados contra o Zika visto a espécie utilizada, a Aedes aegypti, ser a mesma.

Porém num debate sobre saúde pública no canal de TV France 24 a 26 de Janeiro, os especialistas foram cautelosos. Através da sua linguagem corporal e escolha cuidadosa das palavras, opinaram que a epidemia talvez não fosse tão séria. O Brasil foi, provavelmente, uma reação exagerada à crise, uma vez que vai ser palco dos Jogos Olímpicos, em agosto de 2016, e também dos Jogos Paraolímpicos, em Setembro. É claro que tinham que mostrar acção no terreno para provar que medidas fortes estavam a ser tomadas para conter a epidemia. À medida que se tornou mais e mais desconfortável lidar com o assunto da entrevista, o vírus Zika, o moderador deste debate tinha que saber se este foi outro susto da gripe suína, que levou ao armazenamento de gigantescas quantidades da vacina por todo o mundo, e que tiveram de ser destruídos levando posteriormente a prejuízos enormes nos governos e lucros consideráveis para os fabricantes. Um especialista, em seguida, admitiu que medidas de senso comum no ponto de origem, geralmente são suficientes para conter a propagação de doenças transmitidas por agentes vectores.

Mesmo quando a histeria cresceu e o Ministro da Índia Saúde convocou uma reunião extraordinária para discutir a resposta da Índia para a situação de emergência e de saúde pública, e a OMS previu que a disseminação da doença poderia atingir 4 milhões de pessoas, com surtos em 20 países, informação crucial começou a emergir nos mídia independentes de que chocou pessoas cultas e com nível de educação elevada  por todo o mundo. Havia algo de muito errado na forma como a OMS, os governos, outras agências médicas e os mídia estariam a agitar a questão.

O vírus Zika foi descoberto no ano de 1947 pela Fundação Rockefeller quando foi isolado a partir de macacos na floresta Zika do Uganda, num laboratório. Desde então, a Fundação detém a patente deste vírus. O primeiro caso humano que foi detectado foi no ano de 1954, tendo-se concluído que poderia causar sintomas leves, envolvendo febre baixa, corpo dolorido, dor de cabeça e uma erupção cutânea leve, em muito poucas pessoas. De resto não apresentaram quaisquer sintomas de todo. Os sintomas desapareceram em poucos dias. Antes de 2007, apenas 14 tinham sido registados. Mesmo quando uma propagação maior foi registada na Polinésia Francesa, em 2014 (338 casos), ninguém levou o vírus a sério. Então o que mudou em 2015? Porquê 4.180 bebês desenvolveram microcefalia no Brasil? E sobre os casos de Síndrome de Guillain-Barré? Estes nunca foram associados com o Zika desde a sua descoberta há quase 70 anos.

Os peritos no campo da genética observaram algo muito curioso. O vírus Zika emrgiu exactamente naquelas áreas onde os mosquitos transgênicos foram lançadas em 2015, para conter a dengue! Os mosquitos foram disseminados por uma empresa chamada Oxitech em colaboração com a Fundação Bill & Melinda Gates (BMGF). Poderia um vírus ter sido substituído por outro?

Quando o Brasil começou a examinar os 4180 casos de microcefalia mais surpresas surgiram. Alertados por uma circular que lhes solicitava que relatassem os casos microcefalia no país, os pediatras em breve claramente excederam a sua missão, relatando cada criança que parecia ter crânios abaixo do normal. Ter crânios pequenos não é fora de vulgar no Brasil. A 4 de Fevereiro únicamente 404 desses casos foram confirmados como sendo microcefalia. Pior, o vírus Zika foi encontrado em apenas 17 deles! Por outras palavras, apenas 4,2% dos casos de microcefalia no Brasil têm relação demonstrada com o Zika. Isso significa que 96% dos casos de microcefalia não têm nenhuma ligação ao Zika. Não era evidentemente nenhuma epidemia, sedo que o papel do vírus Zika é bastante duvidoso . E, no entanto, a OMS passou à frente com a declaração global de emergência de saúde pública. Mais uma vez, porquê?

Fonte: http://www.greenmedinfo.com/blog/what-zika-virus-epidemic-covering?page=1

Jagannath Chatterjee é um pesquisador sobre as vacinas e autor de uma série de artigos sobre o assunto que apareceram em jornais e revistas na Índia. Ela também escreve para sites. Um militante desde à 30 anos contra as vacinas das quais ele foi vítima quando foi inoculado com a MMR (tríplice viral) em 1979, quando tinha 17 anos e se estava a preparar para uma carreira na medicina. Ele bloga no site www.currenthealthscenario.blogspot.in

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