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Será que o mundo se acostumou com surtos mortais e maciços e perigosos e possivelmente fatais de doenças terríveis? Certamente parece que sim, pois todos os anos surge uma nova pandemia que lança o medo nos corações de muitos. O vírus H1N1 é um exemplo, o Ebola é outro, e agora temos o que é conhecido como o “vírus Zika.” Há não muito tempo atrás, a Organização Mundial de Saúde (OMS) fez o anúncio de que o vírus Zika seria uma emergência de saúde global, sem fornecer muitos detalhes sobre a doença.

O vírus Zika, uma infecção sexualmente transmitida, existe à cerca de aproximadamente 70 anos, e é comercializado por duas empresas. Temos conhecimento sobre isso pelo menos desde 1947, quando os pesquisadores da Fundação Rockefeller descobriram um macaco que se tornou o primeiro portador conhecido do vírus. Você pode ler mais sobre as duas empresas que comercializam o vírus, e ver a patente Rockefeller num artigo que publicamos anteriormente, aqui.

Será que está a ser dita toda a verdade sobre o vírus Zika? Existem outros factores a considerar sobre o vírus que os meios de comunicação social não têm sequer tocado? Será o vírus Zika apenas outra máquina de propaganda de pandemia para justificar o uso massivo de vacinas e fármacos? É possível. A condição que faz com que os bebés nasçam com cabeças invulgarmente pequenas é sabido ter crescido de uma média de cerca de 150 casos por ano para mais de 5.000 em apenas quatro meses.

No entanto, tal como o Dr. Mercola reporta o governo brasileiro, na realidade, admitiu que os seus “parâmetros excessivamente generosas resultaram em excesso de dramatismo na transmissão de informação sobre a condição rara que os funcionários de saúde pública têm associado ao vírus Zika, que foi apelidado pelos meios de comunicação social como o vírus da ‘cabeça encolhida’.” É esta associação um falso positivo?

Conforme relatado pelo New York Times:

Dos casos examinados até agora, 404 foram confirmados como tendo microcefalia, e apenas 17 por cento deles testaram positivo para o vírus Zika. . . .

Mais de 709 bebês foram descartadas como tendo microcefalia, de acordo com o governo, sublinhando os riscos de falsos positivos que fazem a epidemia parecer maior do que realmente é.

Os restantes 3.670 casos ainda estão a ser investigados.

O artigo também realçou que há realmente muito poucas evidências científicas que associem o vírus Zika à microcefalia. De acordo com uma das empresas que comercializa o vírus, que eles vendem por cerca de 500 dólares, o vírus causa paralisia e morte em animais. Nos seres humanos, uma infecção pelo Zika provoca sintomas semelhantes aos da gripe. E realmente não parece haver muita evidência científica que ligue o vírus aos defeitos congénitos. Embora isto não exclua a possibilidade, leva-nos com certeza a pensar se não estamos a perder algo de importante aqui.

Onde é que a Monsanto entra?

A verdade da questão é que, cientificamente falando, poderia haver várias causas para o aumento da microcefalia nessas áreas do Brasil, para além dos mosquitos portadores do virus. Paralelamente, nós também publicamos um artigo sobre os mosquitos geneticamente modificados que foram disseminados naquelas áreas. Poderá ler o artigo aqui.

Uma dessas causas potenciais poderiam ser pesticidas, especialmente tendo em conta que este “surto” está a acontecer numa área pobre onde foram e continuam a ser usadas grandes quantidades de pesticidas banidos.

Tendo em conta este factor somente, juntamente com outras deficiências nutricionais generalizadas, um quadro de resultados de saúde negativos entre os recém-nascidos nesta área já tinha sido estabelecido. Não é nenhum segredo que a poluição ambiental e a exposição a pesticidas tóxicos têm sido associados a uma grande variedade de resultados de saúde adversos, incluindo defeitos de nascimento. Quando se pensa sobre todos esses factores, o aumento das microcefalias parece quase inevitável:

As crianças de hoje estão mais doentes do que eram há uma geração atrás. De cancros infantis ao autismo, defeitos de nascimento e asma, uma ampla gama de doenças da infância e distúrbios estão em ascensão. A nossa avaliação usando a ciência mais recente deixa pouca margem para dúvidas; pesticidas são um factor-chave nesta tendência preocupante.

– Outubro de 2012, relatório da Pesticide Action Network of North America (PANNA)(fonte)(fonte)

Para além dos grandes problemas de saúde derivados da utilização de pesticidas, as deficiências em vitamina A e zinco também estão a tornar-se uma epidemia no Brasil.

Há também o larvicida teratogénico que tem vindo a ser adicionado à água potável nas zonas afectadas consideradas. De acordo com um relatório que foi feito por médicos argentinos pertencentes a uma organização chamada “Os médicos das Cidades Aspersadas“, o vírus Zika não pode ser responsável por todos esses casos microcefalia. É relatado que, em cerca de dois anos, o piproxifeno tem vindo a ser adicionado à água potável na zona infectada do Brasil. O produto químico é fabricado pela Sumitomo Chemical, uma subsidiária japonesa da Monsanto, e é utilizada para erradicar os mosquitos, causando malformações nestes insectos.

O PCST relata que as malformações detectadas em milhares de crianças de mulheres grávidas que vivem nas áreas onde o Estado brasileiro adicionou piproxifeno à água potável não é uma coincidência, apesar do Ministério da Saúde colocar a culpa directamente sobre o vírus Zika. Estes médicos estão enfatizando que este produto químico para matar mosquitos que tem sido adicionado à água potável é um disruptor endócrino, bem como larvicida teratogénica, o que significa que causam defeitos congénitos. A organização também realçou que o vírus Zika nunca foi associada a defeitos congénitos, mesmo em áreas onde até 75 por cento da população foi infectada. De acordo com o relatório:

As malformações detectadas em milhares de crianças de mulheres grávidas que vivem nas áreas onde o Estado brasileiro acrescentou piproxifeno a água potável não são uma coincidência, apesar do Ministério da Saúde colocar a culpa direta sobre o vírus Zika, enquanto tenta ignorar a sua responsabilidade excluindo a hipótese de danos químicos directos e cumulativos causado por anos de disrupção endócrina e imunológica sobre a população afetada. (fonte)

Eu não posso enfatizar o suficiente o quanto estes pesticidas foram conclusivamente ligada a defeitos congénitos por tantos. Por exemplo, um artigo publicado na revista Pediatrics constatou que a exposição pré-natal a alguns dos pesticidas aspersados sobre a nossa comida iria prejudicar o desenvolvimento antropométrico do feto, reduzindo o peso ao nascimento, comprimento e perímetro cefálico. (fonte)

O pesticida atrazina também parece ser um culpado viável. Segundo a pesquisa25 publicada em 2011, a circunferência pequena da cabeça foi listada como um efeito colateral na exposição pré-natal à atrazina. (fonte)

A pesquisa canadiana também identificou a presença de pesticidas associados aos alimentos geneticamente modificados no sangue das mulheres maternas, com fetos e não grávidas. Eles também descobriram a presença de toxina Bt da Monsanto. O estudo foi publicado na revista Reproductive Toxicology em 2011. (fonte)

O estudo concluiu que, para além dos pesticidas, as toxinas Bt da Monsanto são claramente detectáveis e parecem passar a placenta para o feto. O estudo apontou que o feto é altamente suscetível a efeitos adversos de xenobióticos (substâncias químicas estranhas encontrados dentro de um organismo que não são produzidas naturalmente). É por isso que o estudo enfatizou que saber mais sobre os OGM é crucial, porque os agentes ambientais poderiam perturbar os eventos biológicos que são necessários para garantir o crescimento e desenvolvimento normal.

A Terra Open Source reuniu uma ampla revisão dos dados existentes, que mostra como os reguladores europeus têm conhecimento que o glifosato da Monsanto provoca uma série de malformações congénitas, pelo menos desde 2002. Os Reguladores enganaram o público sobre a segurança do glifosato, e na Alemanha, o Departamento Federal de Defesa do Consumidor e Segurança alimentar até disse à Comissão Europeia, abertamente, que não havia nenhuma evidência que sugerisse que o glifosato causa malformações congénitas.

O relatório foi dirigido pelo Dr. M. Antoniou do Grupo Terapia do Departamento de Medicina e Genética Molecular da College London School of Medicine, no Reino Unido. O Dr. Antoniou foi acompanhado por 6 outros médicos que têm um CV similar. O relatório oferece uma análise abrangente da literatura científica revista por pares, e documenta os sérios riscos para a saúde colocados pelo glifosato e herbicidas Roundup. Você pode ler todo o documento aqui.

A nossa examinação das provas leva-nos à conclusão de que a actual aprovação do glifosato e Roundup é profundamente enganosa e pouco confiável. Neste relatório, examinamos os estudos da indústria e os documentos regulatórios que levaram à aprovação do glifosato. Mostramos que a indústria e os reguladores sabiam, desde há tanto tempo, 1980 e 1990, que o glifosato causa malformações – mas esta informação não foi tornada pública. Demonstramos como os reguladores da UE fundamentam a sua posição ignorando a teratogenicidade do glifosato nos próprios estudos da indústria, chegando a uma conclusão que minimizou essas evidências no relatório de revisão final da Comissão da UE.

O que é ainda mais preocupante é a prevalência da fraude na indústria em relação aos pesticidas. Um estudo publicado na revista Biomedical Research International mostra que o herbicida Roundup é 125 vezes mais tóxico do que o seu ingrediente activo, o glifosato, quando estudado isoladamente:

Os pesticidas são utilizados por todo o mundo como misturas chamadas de formulações. Eles contêm adjuvantes, que são frequentemente mantidos confidenciais e são apelidados de inertes pelas empresas fabricantes. (fonte)

A lista das preocupações é longa, como a lista de pesticidas que têm o potencial de perturbar o desenvolvimento fetal. É por isso que alguns especialistas estão questionando a suposta ligação entre o Zika e a microcefalia. Eles sabem, por exemplo, que a aspersão na zona dos neonicotinóides provoca malformações esqueléticas também.

Com esta declaração de emergência chega uma fase de lucros exorbitantes para as empresas que produzem fármacos e vacinas. Por exemplo, a empresa indiana Bharat Biotech começou a trabalhar em duas vacinas Zika em Novembro de 2014, antes do começo da epidemia. Esta empresa também recebeu 50 milhões de dólares da Fundação Bill e Melinda Gates para o fazer (fonte).

 

Fonte: http://www.collective-evolution.com/2016/02/16/its-not-the-zika-virus-doctors-link-monsanto-pesticides-to-birth-defects/

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