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Um ex-responsável pela Segurança na Saúde do Governo Britânico, responsável por decidir se os medicamentos são seguros, acusou o governo de “complacência completamente inexplicável” sobre a vacina tríplice para crianças.

O Dr Peter Fletcher, que era o director-chefe científico do Departamento de Saúde, disse que se for provado que a vacina causa autismo, “a recusa por parte dos governos em avaliar os riscos corretamente vai fazer deste um dos maiores escândalos da história da medicina”.

Ele acrescentou que, depois de concordar em ser uma testemunha especialista em testes de segurança em fármacos para os advogados dos pais, recebeu e estudou milhares de documentos relacionados com o caso, que ele acredita que o público tem o direito de ver.

Ele disse que tem visto uma “acumulação constante de evidências” proveniente de cientistas por todo o mundo de que a vacina para o sarampo, papeira e rubéola está a causar danos cerebrais em determinadas crianças.

Mas ele acrescentou:

Há pessoas muito poderosas em posições de grande autoridade na Grã-Bretanha e em outros lugares que apostaram as suas reputações e carreiras na segurança da vacina tríplice viral e eles estão dispostos a fazer quase qualquer coisa para se proteger.

A sua advertência surge na sequência de relatos de que o governo está a planear a adição da vacina contra a meningite pneumocócica em bebés, provavelmente a partir do próximo mês de Abril. Também estão a considerar a vacina contra a gripe para crianças com menos de 2 anos – não para proteger as crianças, mas os adultos que elas possam infectar.

No final dos anos setenta, o Dr. Fletcher foi o Diretor Científico do Departamento de Saúde e Assessor Médico do Comité de Segurança para os Medicamentos, significando que ele foi o responsável por decidir se as novas vacinas eram seguras.

Ele expressou pela primeira vez as suas preocupações sobre a vacina da tríplice viral em 2001, afirmando que os testes de segurança antes da introdução da vacina na Grã-Bretanha eram inadequados.

Agora, ele diz que os medos teóricos que ele levantou na altura parecem estar a tornar-se realidade.

Ele afirma que a maré crescente de casos de autismo e crescente compreensão científica da doença intestinal relacionada com o autismo, têm-no convencido de que a vacina tríplice viral pode ser a responsável.

“Os dados clínicos e científicos estão constantemente a acumular-se no sentido de que o vírus vivo do sarampo na tríplice viral pode causar danos ao cérebro, intestino e no sistema imunitário, num subconjunto de crianças vulneráveis”, afirmou.

Não há uma investigação conclusiva de evidências científicas, não há “fumo”, porque muito raramente são investigadas as reações adversas quando surgem as primeiras suspeitas. Quando falamos de danos causados por vacinas em crianças muito jovens, é ainda mais difícil provar as ligações.

Mas a acumulação sistemática de provas, a partir de um número de universidades respeitadas, hospitais de ensino e laboratórios por todo o mundo, é o que importa aqui. É demasiado para ignorar. No entanto, as autoridades de saúde do governo estão, ao que parece, mais do que felizes em fazê-lo.

Porque é que o governo não está a levar este enorme problema de saúde pública mais a sério?

Dr. Fletcher relata que deparou-se com “essa complacência oficial completamente inexplicável” à luz do aumento explosivo em todo o mundo do autismo regressivo e doença inflamatória intestinal em crianças, que foi associada pela primeira vez ao vírus do sarampo vivo na vacina tríplice viral pelo investigador clínico Dr. Andrew Wakefield em 1998.

“Quando os cientistas levantaram pela primeira vez temores sobre uma possível ligação entre a doença das vaca louca e uma forma aparentemente nova, a variante da DCJ que tinham detectado em apenas 20 ou 30 pacientes, todos entraram em pânico e milhões de animais foram abatidos”, disse Fletcher.

No entanto, tem havido um aumento de dez vezes no autismo e formas de danos cerebrais relacionadas ao longo dos últimos 15 anos, mais ou menos coincidente com a introdução da tríplice viral, e um aumento extremamente preocupante de doenças inflamatórias intestinais e doenças imunológicas na infância, tais como a diabetes, e ninguém com autoridade quer admitir que isso está a acontecer, e muito menos tentar investigar as causas.

Ele disse que, de “forma alguma”, o aumento de 10 vezes em crianças autistas poderia ser o resultado do melhor reconhecimento e de mudanças na definição, como alegado pelas autoridades de saúde.

É altamente provável que pelo menos uma parte deste aumento seja um problema relacionado com as vacinas. Mas seja o que for, porque é que o Governo não leva este enorme problema de saúde pública mais a sério?

A sua franqueza vai enfurecer as autoridades de saúde, que têm gasto milhões de libras a advogar a confiança na tríplice viral desde a declaração do Dr Wakefield de 1998.

Mas o Dr. Fletcher disse que o Governo está a minar a confiança do público na segurança da vacina por se recusar a fazer a pesquisa clínica a fundo para afastar os receios de danos causados pela tríplice viral em crianças.

Ele acrescentou que os riscos de lesões cerebrais e intestinais por injecções da tríplice viral parecem ser muito maiores em crianças onde um irmão ou irmã tem diabetes, um distúrbio imunológico.

“Isso é um sinal clínico muito forte de que algumas crianças estão imunologicamente em risco pela tríplice viral”, afirmou.

Porque é que o governo não investiga ainda mais – desviando alguns dos milhões de libras gastos em campanhas publicitárias e de relações públicas para promover a vacina da tríplice viral para pesquisas clínica detalhada em alternativa?

Agora aposentado após uma carreira de 40 anos de destaque na ciência e na medicina na Grã-Bretanha, Europa e os EUA, o Dr. Fletcher disse que sem essa investigação, as autoridades de saúde não podem descartar os receios sobre a tríplice viral.

Ele afirma:

É inteiramente possível que o sistema imunológico de uma pequena minoria simplesmente não consegue lidar com o desafio dos três vírus vivos na vacina da tríplice viral, e a sempre crescente carga de vacinas em geral.

Ele disse que tinha decidido falar por causa da sua profunda preocupação com a falta de tratamento para crianças autistas com doença intestinal, como revelado pelo The Mail há duas semanas.

Ele apelidou a cessação súbita da assistência jurídica aos pais de crianças supostamente vítimas de danos causados pela vacina no final de 2003 “uma monstruosa injustiça”, depois de concordar em ser uma testemunha para os pais, recebendo milhares de documentos relacionados com o caso.

“Agora, ao que parece, a menos que os pais obriguem o Governo a restabelecer a ajuda legal, grande parte das evidências reveladoras poderá nunca ser revelada”, disse.

O Departamento de Saúde afirma:

A tríplice viral continua a ser a melhor proteção contra o sarampo, papeira e rubéola. É reconhecida pela Organização Mundial de Saúde como tendo um excelente histórico de segurança e há uma riqueza de evidências mostrando que as crianças que recebem a vacina da tríplice viral não estão mais em risco de autismo do que aquelas que não a tomam.

Fonte: http://www.dailymail.co.uk/health/article-376203/Former-science-chief-MMR-fears-coming-true.html#ixzz44OKjaKti

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