O acordo sobre as mudanças climáticas de Paris foi assinado por 195 países no dia da Terra, a 22 de abril de 2016, com uma data limite para ser “colocado em vigor” de 13 dias após os governos de 55 países que representam 55% das emissões totais de carbono aprovarem globalmente seus termos, colocando assim o acordo sobre as mudanças climáticas de Paris em boa posição para se tornar numa lei internacional para ser aplicada pelo conselho de segurança da ONU. A data final para a rectificação por cada governo é 21 de abril de 2017.
Na verdade colocar tal acordo histórico “em vigor” significa a implementação da redução das emissões de carbono em cerca de 30 a 50% para algumas nações, o que por sinal significa o fim do uso do petróleo bruto como principal fonte de energia, mas secretamente ele realmente abriga o quadro jurídico intencional para a implementação de um tratado global de ouro que redefine um novo sistema monetário mundial, bem como todas as moedas (conhecida como “RV”).
As nações dos BRICS procuraram concretizar isto utilizando um tratado ambiental global ao invés de dizer o mais óbvio, que é uma mudança financeira, porque cria a paz ao invés do medo. Ninguém quer alertar o público em geral sobre a crise financeira e muito menos quer que a população saiba que há mais de 20 anos existe diariamente uma guerra brutal e sangrenta pelo controle das moedas do mundo inteiro.
Então, eles inteligentemente atribuíram individualmente aos países uma “percentagem da emissão de carbono”, o que na realidade representa a sua percentagem do PMB (produto mundial bruto), e que traduzido significa o quanto um país produz anualmente dentro da economia global actual. Então, para se certificarem de que eles tinham um consenso da maioria ficou determinado que os 55 países/governos que representam 55% do produto mundial bruto ratificassem o acordo de Paris sobre as mudanças climáticas antes de qualquer outra nação (para 100% das nações) poder aceder e prosperar usando o novo sistema financeiro baseado no sistema (CIPS) [o CIPS é o equivalente ao sistema de cadastro de tansferências electrónicas ocidental SWIFT] criado pelos BRICS/China, incluindo todo o mundo bancário ocidental (Europa, EUA e Canadá).
Sim, este foi claramente um caso geopolítico de engodo. Mas destina-se a actuar como uma ferramenta de manutenção da paz benevolente. No entanto precisamos de confessar que muitos de nós vão prestar atenção a cada dia, se não a cada hora da evolução da Reavaliação Global das Moedas (RV). Mesmo que apreciemos os novos poderes que estão a usar o acordo sobre as mudanças climáticas de Paris para sutilmente e publicamente negociarem todas as principais questões geopolíticas, agora é hora de ratificar este acordo histórico de modo a que a Humanidade possa seguir em frente. Porque a população do mundo está a sufocar em frentes intermináveis e uma hidratação económica é imediatamente necessária para sustentar e alavancar a vida.
Moralmente ela deve libertada agora senão forças maiores do que aquelas que criaram o plano vão intervir e fazer com que isso aconteça. Lembre-se, todos nós temos um superior.
Os bloqueios restantes no caminho da implementação ainda repousam na capacidade de cada país ratificar internamente os termos do acordo sobre as mudanças climáticas de Paris (na realidade a RV). Só então o país pode individualmente e adequadamente ser internacionalmente representado em termos do verdadeiro valor da sua moeda (emissões de carbono).
No entanto, a questão da micro implementação deste tratado é, em última análise, a causa do macro sofrimento de toda a Humanidade. Não pode haver reavaliação nos EUA sem 100% de ratificação do acordo global porque os países dos BRICS (que detém os direitos de voto da república dos EUA) NÃO VÃO IMPLEMENTAR O ACORDO DE PARIS SEM TODAS AS NAÇÕES RATIFICAREM O ACORDO POLITICAMENTE. A China será o último país a ratificar para que eles possam ter a honra de estabelecer um mundo livre economicamente, isto como um tributo merecido aos guardiões das contas de garantia globais (conhecidos como os Anciões Chineses e o Avô como seu líder).
Assim, a menos que todos os países o passem, ninguém segue. E é isto que a Anciãos chineses sempre exigiram e se recusam a ceder antes de libertar o mundo para implementar esta bênção através de quantidades infinitas de abundância fiscal apoiada por ouro. Na segunda-feira (06/06/2016) de manhã o USD (Dólar dos Estados Unidos) foi oficialmente transferido para o USN (Nota dos Estados Unidos) num valor justo reconhecido internacionalmente conforme os recursos naturais auditados. Outros países ainda têm de fazer o mesmo e ratificar o acordo de Paris… Enquanto isto não acontecer nenhum país do mundo pode receber as bênçãos.
Sabemos que o Iraque, a Venezuela, o Brasil, Filipinas e o Vietname são ainda os países que estão ou estavam em condições excepcionais em termos de ratificar o acordo sobre a mudança do clima em Paris, visto os seus governos terem estado em transformação para determinar quem está realmente no comando destas nações soberanas. Então, até que essas nações resolvam as suas questões politicamente e geopoliticamente, estamos todos a aguardar… E a exercer pressão sobre os países que ainda restam para jogarem correctamente na caixa de areia global.
Sabemos que ultimamente houve movimentos dramáticos sobre os valor das moedas do Brasil, Iraque, Vietname, Zimbábue e Filipinas, o que é um grande sinal, mas até que os valores destes países se estabeleçam… Antes é preciso corrigir os problemas internos difíceis causados pelas forças políticas locais, em que todos ainda estão disputando o poder interno para reinar na pré-RV.
As situações, tal como as entendemos agora, precisam que tudo em cada país seja resolvido e os seus valores de moeda foram criados para eles se juntarem a comunidade global de moedas através do “acordo sobre as mudanças climáticas de Paris” (na realidade o Tratado Global do ouro = RV). E, durante a última semana, os seus valores monetários individualmente têm aumentado antes da ratificação pelos seus governo.
Complicado ? Com certeza. Criticamente necessário ? Sem dúvida. Isto porque a população do mundo simplesmente não pode avançar sem estar apoiada pelo ouro e sem as moedas terem um valor comum e justo, assim como um sistema financeiro seguro, sendo que a partir de então o ecossistema do planeta deve começar a ser desintoxicado do gás e dos produtos do petróleo. Assim, ambas as coisas devem acontecer num curto espaço de tempo para que as nações não implodam de dentro para fora, ou se vaporizem de fora para dentro.
Abaixo estão as percentagens públicas de emissões de carbono (produto mundial bruto “PMB”) para todas as 195 nações. Dos quais entendemos que a partir de meio-dia de sexta-feira (10/06/2016) as nações soberanas dos 194 governos vão finalmente ratificar os termos. Todos excepto a China. Bom, mau, certo ou errado… Esta é a verdade real sobre o acordo das mudanças climáticas de Paris.
Parceiro ou signatário | % Dos gases com efeito estufa para ratificar (RV) | Assinou | Ratificou ou aderiu |
---|---|---|---|
Afeganistão | 0.05% | 22/04/2016 | |
África do Sul | 1.46% | 22/04/2016 | |
Albânia | 0.02% | 22/04/2016 | |
Alemanha | 2.56% | 22/04/2016 | |
Argélia | 0.30% | 22/04/2016 | |
Andorra | 0.00% | 22/04/2016 | |
Angola | 0.17% | 22/04/2016 | |
Antigua and Barbuda | 0.00% | 22/04/2016 | |
Argentina | 0.89% | 22/04/2016 | |
Austrália | 1.46% | 22/04/2016 | |
Áustria | 0.21% | 22/04/2016 | |
Azerbaijão | 0.13% | 22/04/2016 | |
Bahamas | 0.00% | 22/04/2016 | |
Bahrein | 0.06% | 22/04/2016 | |
Bangladesh | 0.27% | 22/04/2016 | |
Barbados | 0.01% | 22/04/2016 | 22/04/2016 |
Bielorrússia | 0.24% | 22/04/2016 | |
Bélgica | 0.32% | 22/04/2016 | |
Belize | 0.00% | 22/04/2016 | 22/04/2016 |
Benim | 0.02% | 22/04/2016 | |
Butão | 0.00% | 22/04/2016 | |
Bolívia | 0.12% | 22/04/2016 | |
Bósnia e Herzegovina | 0.08% | 22/04/2016 | |
Botswana | 0.02% | 22/04/2016 | |
Brasil | 2.48% | 22/04/2016 | |
Brunei | —[a] | 22/04/2016 | |
Bulgária | 0.15% | 22/04/2016 | |
Burkina Faso | 0.06% | 22/04/2016 | |
Burundi | 0.07% | 22/04/2016 | |
Camboja | 0.03% | 22/04/2016 | |
Camarões | 0.45% | 22/04/2016 | |
Canadá | 1.95% | 22/04/2016 | |
Cabo Verde | 0.00% | 22/04/2016 | |
Catar | 0.17% | 22/04/2016 | |
Chade | 0.06% | 22/04/2016 | |
China | 20.09% | 22/04/2016 | |
Colômbia | 0.41% | 22/04/2016 | |
Comores | 0.00% | 22/04/2016 | |
Coreia do Norte | 0.23% | 22/04/2016 | |
Coreia do Sul | 1.85% | 22/04/2016 | |
Costa Rica | 0.03% | 22/04/2016 | |
Costa do Marfim | 0.73% | 22/04/2016 | |
Croácia | 0.07% | 22/04/2016 | |
Cuba | 0.10% | 22/04/2016 | |
Chipre | 0.02% | 22/04/2016 | |
Dinamarca | 0.15% | 22/04/2016 | |
Djibouti | 0.00% | 22/04/2016 | |
Dominica | 0.00% | 22/04/2016 | |
Egito | 0.52% | 22/04/2016 | |
El Salvador | 0.03% | 22/04/2016 | |
Emirados Árabes Unidos | 0.53% | 22/04/2016 | |
Eritreia | 0.01% | 22/04/2016 | |
Eslováquia | 0.12% | 22/04/2016 | |
Eslovênia | 0.05% | 22/04/2016 | |
Espanha | 0.87% | 22/04/2016 | |
Estado da Palestina | —[c] | 22/04/2016 | 22/04/2016 |
Estados Unidos | 17.89% | 22/04/2016 | |
Estónia | 0.06% | 22/04/2016 | |
Etiópia | 0.13% | 22/04/2016 | |
Fiji | 0.01% | 22/04/2016 | 22/04/2016 |
Filipinas | 0.34% | 22/04/2016 | |
Finlândia | 0.17% | 22/04/2016 | |
França | 1.34% | 22/04/2016 | |
Gabão | 0.02% | 22/04/2016 | |
Gâmbia | 0.05% | 26/04/2016 | |
Geórgia | 0.03% | 22/04/2016 | |
Gana | 0.09% | 22/04/2016 | |
Grécia | 0.28% | 22/04/2016 | |
Granada | 0.00% | 22/04/2016 | 22/04/2016 |
Guatemala | 0.04% | 22/04/2016 | |
Guiné | 0.01% | 22/04/2016 | |
Guiné-Bissau | 0.02% | 22/04/2016 | |
Guiné Equatorial | —[a] | 22/04/2016 | |
Guiana | 0.01% | 22/04/2016 | 20/05/2016 |
Haiti | 0.02% | 22/04/2016 | |
Honduras | 0.03% | 22/04/2016 | |
Hungria | 0.15% | 22/04/2016 | |
Ilhas Marshall | 0.00% | 22/04/2016 | 22/04/2016 |
Ilhas Salomão | 0.00% | 22/04/2016 | |
Islândia | 0.01% | 22/04/2016 | |
India | 4.10% | 22/04/2016 | |
Indonésia | 1.49% | 22/04/2016 | |
Irã | 1.30% | 22/04/2016 | |
Irlanda | 0.16% | 22/04/2016 | |
Israel | 0.20% | 22/04/2016 | |
Itália | 1.18% | 22/04/2016 | |
Jamaica | 0.04% | 22/04/2016 | |
Japão | 3.79% | 22/04/2016 | |
Jordânia | 0.07% | 22/04/2016 | |
Kiribati | 0.00% | 22/04/2016 | |
Kuwait | 0.09% | 22/04/2016 | |
Laos | 0.02% | 22/04/2016 | |
Letônia | 0.03% | 22/04/2016 | |
Líbano | 0.07% | 22/04/2016 | |
Lesoto | 0.01% | 22/04/2016 | |
Libéria | 0.02% | 22/04/2016 | |
Líbia | —[a] | 22/04/2016 | |
Liechtenstein | 0.00% | 22/04/2016 | |
Lituânia | 0.05% | 22/04/2016 | |
Luxemburgo | 0.03% | 22/04/2016 | |
Madagascar | 0.08% | 22/04/2016 | |
Malásia | 0.52% | 22/04/2016 | |
Maldivas | 0.00% | 22/04/2016 | 22/04/2016 |
Mali | 0.03% | 22/04/2016 | |
Malta | 0.01% | 22/04/2016 | |
Mauritânia | 0.02% | 22/04/2016 | |
Maurícia | 0.01% | 22/04/2016 | 22/04/2016 |
México | 1.70% | 22/04/2016 | |
Micronésia | 0.00% | 22/04/2016 | |
Mônaco | 0.00% | 22/04/2016 | |
Mongólia | 0.05% | 22/04/2016 | |
Montenegro | 0.01% | 22/04/2016 | |
Marrocos | 0.16% | 22/04/2016 | |
Moçambique | 0.02% | 22/04/2016 | |
Myanmar | 0.10% | 22/04/2016 | |
Namíbia | 0.01% | 22/04/2016 | |
Nauru | 0.00% | 22/04/2016 | 22/04/2016 |
Nepal | 0.07% | 22/04/2016 | |
Nova Zelândia | 0.22% | 22/04/2016 | |
Níger | 0.04% | 22/04/2016 | |
Noruega | 0.14% | 22/04/2016 | |
Omã | 0.06% | 22/04/2016 | |
Paquistão | 0.43% | 22/04/2016 | |
Palau | 0.00% | 22/04/2016 | 22/04/2016 |
Panamá | 0.03% | 22/04/2016 | |
Papua-Nova Guiné | 0.01% | 22/04/2016 | |
Paraguai | 0.06% | 22/04/2016 | |
Peru | 0.22% | 22/04/2016 | |
Polônia | 1.06% | 22/04/2016 | |
Portugal | 0.18% | 22/04/2016 | |
Quênia | 0.06% | 22/04/2016 | |
Reino dos Países Baixos | 0.53% | 22/04/2016 | |
Reino Unido | 1.55% | 22/04/2016 | |
República Centro-Africana | 0.01% | 22/04/2016 | |
República Checa | 0.34% | 22/04/2016 | |
República da Macedônia | 0.03% | 22/04/2016 | |
República Democrática do Congo | 0.06% | 22/04/2016 | |
República do Congo | 0.01% | 22/04/2016 | |
República Dominicana | 0.07% | 22/04/2016 | |
Romênia | 0.30% | 22/04/2016 | |
Ruanda | 0.02% | 22/04/2016 | |
Rússia | 7.53% | 22/04/2016 | |
San Marino | 0.00% | 22/04/2016 | |
Santa Lúcia | 0.00% | 22/04/2016 | 22/04/2016 |
São Cristóvão e Nevis | 0.00% | 22/04/2016 | 22/04/2016 |
Samoa | 0.00% | 22/04/2016 | 22/04/2016 |
São Tomé e Príncipe | 0.00% | 22/04/2016 | |
São Vicente e Granadinas | 0.00% | 22/04/2016 | |
Senegal | 0.05% | 22/04/2016 | |
Seicheles | 0.00% | 25/04/2016 | 29/04/2016 |
Sérvia | 0.18% | 22/04/2016 | |
Singapura | 0.13% | 22/04/2016 | |
Somália | —[a] | 22/04/2016 | 22/04/2016 |
Sri Lanka | 0.05% | 22/04/2016 | |
Suazilândia | 0.05% | 22/04/2016 | |
Sudão | 0.18% | 22/04/2016 | |
Sudão do Sul | —[a] | 22/04/2016 | |
Suriname | 0.01% | 22/04/2016 | |
Suécia | 0.15% | 22/04/2016 | |
Suíça | 0.14% | 22/04/2016 | |
Tailândia | 0.64% | 22/04/2016 | |
Tajiquistão | 0.02% | 22/04/2016 | |
Tanzânia | 0.11% | 22/04/2016 | |
Timor-Leste | 0.00% | 22/04/2016 | |
Tonga | 0.00% | 22/04/2016 | |
Trindade e Tobago | 0.04% | 22/04/2016 | |
Tunísia | 0.11% | 22/04/2016 | |
Turquia | 1.24% | 22/04/2016 | |
Tuvalu | 0.00% | 22/04/2016 | 22/04/2016 |
Ucrânia | 1.04% | 22/04/2016 | |
Uganda | 0.07% | 22/04/2016 | |
União Europeia | —[b] | 22/04/2016 | |
Uruguai | 0.05% | 22/04/2016 | |
Vanuatu | 0.00% | 22/04/2016 | |
Venezuela | 0.52% | 22/04/2016 | |
Vietnã | 0.72% | 22/04/2016 | |
Zimbábue | 0.18% | 22/04/2016 |
Adaptado para Português Europeu da Tradução original para Português do Brasil do site: https://portal2013br.wordpress.com/2016/07/04/a-verdade-real-sobre-o-acordo-da-mudanca-do-clima-em-paris/
Fonte original do artigo: http://www.ascensionwithearth.com/2016/06/yosef-update-june-10-2016.html#more
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SE O RV DEPENDE DE VENEZUELA VAN A PASAR AÑOS ESPERANDO….SE O RV DEPENDE DA VENEZUELA VAO A PASSAR ANOS.