Gene Roddenberry criou o Star Trek inspirado na Frota Espacial Secreta da Marinha dos EUA

8 de Setembro marca o 50º aniversário da criação da série de ficção científica Star Trek, que começou em 1966. Existem evidências significativas de que o seu criador, Gene Roddenberry, não terá simplesmente tido a ideia do conceito de Star Trek por ele próprio. Ao invés, ele foi encorajado a criar a série baseado em informações classificadas em torno do desenvolvimento de uma Frota Espacial Secreta da Marinha Americana cujo objectivo seria o de construir uma ampla aliança extraterrestre. Isto levou Roddenberry a avançar com a ideia de uma Federação dos Planetas Unidos, cujo quartel-general militar seria em San Francisco.

Roddenberry começou a desenvolver ideias para uma série de ficção científica depois de uma das suas séries ter fracassado em 1964:

A única razão para Roddenberry ter criado Star Trek, pelo menos inicialmente, foi a de vender uma outra série para uma estação de TV. Ele estava, se não desesperado, ansioso… Ele tinha falhado com a série O Tenente, da Arena Productions de Norman Felton… Ninguém estava a aclamar por uma outra série de Roddenberry, ou até mesmo pelos seus guiões. O seu agente sugeriu que ele criasse uma série sobre o espaço… isto pode ter levado ao que os historiadores da série A Quinta Dimensão insistem são os exactos – embora pouco conhecidos – relatos da presença assídua de Roddenberry nos estúdios da série A Quinta Dimensão . Quando descobri isso não foi difícil de imaginar que o criador dessa série e produtor executivo, Leslie Stevens… era alguém que Roddenberry procurava igualar.

Este relato é validado por Tom Seldon, um dos assistentes de produção da série A Quinta Dimensão:

Star Trek foi de facto um fruto da série A Quinta Dimensão. Gene Roddenberry assistia às nossas rodagens o tempo todo e fazia uma grande quantidade de chamadas telefónicas a partir do nosso estúdio. Ele estava a estimular a sua imaginação e a observar o incrível controlo de qualidade que nós tínhamos. Eu perguntava-me porque é que ele andava por lá, mas ele passava lá mais tempo do que apenas visitas esporádicas durante o tempo em que estava a criar o Star Trek.

O seguinte sugere firmemente que Roddenberry e Stevens tinham chegado a um acordo de negócios para a série de ficção científica que estava a ser criada, o Star Trek:

Tendo em conta que Roddenberry foi contratado por um estúdio e por uma rede de televisão rival, as probabilidades são quase nulas, essencialmente, de que os dois homens não tivessem algum tipo de acordo comercial, fosse por escrito ou verbal.

Se Stevens e Roddenberry realmente tinham um acordo de negócios para a nova série Star Trek, então é aqui que a história de Stevens se torna crucial para a compreensão da natureza do seu acordo. Stevens era o filho de um vice-almirante da Marinha dos EUA, Leslie Stevens, e que morreu em 1956.

Gene Roddenberry criou o Star Trek inspirado na Frota Espacial Secreta da Marinha dos EUA
Vice-Almirante Leslie Stevens

O Vice-Almirante Stevens era contemporâneo do Contra-Almirante Rico Botta que, de acordo com antigo engenheiro aeroespacial, William Tompkins, supervisionou um programa secreto de espionagem da Alemanha nazi para obter informações sobre os discos voadores nazis durante a Segunda Guerra Mundial. Os 29 espiões da Marinha no programa não só tinham descoberto que os nazis haviam desenvolvido até 30 diferentes protótipos de discos voadores, mas também estavam a receber assistência directa de uma civilização extraterrestre de reptilianos humanóides para a construção de bases secretas na Antártida.

Tanto Botta como Stevens eram peritos em engenharia aeroespacial e dirigiram as principais instalações aeroespaciais da marinha em diversos momentos das suas carreiras. Em 1946, ambos foram retroactivamente promovidos ao posto de Contra-Almirante a partir de 1943, pelo seu serviço no decorrer da guerra.

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A promoção retroactiva do Almirante Botta – Clique na imagem para visualizar

Botta passou a gerir o Centro de Material Aéreo do estaleiro de Philadelphia desde 1950 a 1952. É a partir desta e de outras funções de comando similares que tiveram início os planos para criar uma frota espacial secreta da Marinha com o objetivo de combater o que os nazis haviam desenvolvido na Antártida.

Da mesma forma, o Almirante Stevens era conhecido pelos seus feitos no domínio da aeronáutica e é citado como “tendo uma mão nos projetos ou na concepção de todas as aeronaves navais, porta-aviões e dispositivos de aterragem em porta-aviões”. O conhecimento sobre aeronáutica que o Almirante Stevens detinha significava que ele quase certamente estaria a par do que Botta tinha descoberto sobre os projectos aeroespaciais nazis.

É mais do que provável que Admirals Botta e Stevens foram os primeiros a liderar um grupo secreto na Marinha que iria supervisionar o desenvolvimento de uma frota espacial da Marinha dos EUA baseada na organização dos grupos de combate modernos de porta-aviões, que a seu tempo iria juntar-se a uma aliança interplanetária.

Este é precisamente o que Tompkins afirma que ele foi convidado a fazer na Douglas Aircraft Company em nome da Marinha entre 1952 e 1963. Tompkins afirma que ele foi secretamente assistido por extraterrestres de aparência nórdica enquanto ajudava na concepção de projectos de naves espaciais com quilómetros de comprimento para os futuros grupos de combate tácticos espaciais da Marinha dos EUA. Em entrevistas, Tompkins revelou que os extraterrestres nórdicos estavam a trabalhar directamente com oficiais superiores dentro da Marinha dos EUA.

O Almirante Stevens passou posteriormente a ocupar posições de relevo no sistema do Conselho de Segurança Nacional, incluindo o Conselho de Estratégia Psicológica do qual ele se tornou director. Formalmente criado em 1951 pelo Presidente Truman, é um dos conselhos interagências que foi criado para desinformar o público em geral sobre a realidade dos discos voadores, enquanto secretamente colhia informações sobre o que as outras nações estavam a fazer em resposta ao fenómeno.

William Tompkins confirmou, num telefonema privado a 24 de Agosto, que o Almirante Stevens estava ciente de que a Marinha tinha descoberto o programa de discos voadores da Alemanha nazi. Para além disso, ele confirmou que o Almirante Stevens desempenhou um papel directo na criação do programa espacial secreti da Marinha dos EUA e que o seu filho, Leslie Stevens IV, sabia do que estava a acontecer.

As reivindicações de William Tompkins são consistentes com o que ele afirma ter acontecido entre 1985-1999, quando ele dirigiu um programa de projectos especiais relacionados com extraterrestres a partir do US Navy League Center em Medford, Oregon. Ele afirmou que era comum os oficiais da Marinha manterem os seus filhos sobre programas espaciais secretas e alianças com diferentes raças extraterrestres.

Isto foi feito a fim de preparar a próxima geração de directores e / ou líderes da Marinha para um mundo onde a vida extraterrestre fosse do conhecimento geral. Isso é semelhante a um outro programa que está a acontecer na costa leste dos EUA tal como descrito por Catherine Austin Fitts, antiga Secretária da Habitação e Desenvolvimento Urbano. Ela foi convidada a participar em sessões sobre estratégia realizadas pelo Instituto Arlington, uma organização sem fins lucrativos dirigido por John Peterson, a quem foram atribuídos contratos pela Marinha dos EUA. E Fitts diz:

John pediu-me para ajudá-lo com um plano estratégico de alto nível que Arlington estava a planear para o subsecretário da Marinha… Eu encontrei-me com um grupo de militares de alto nível no decorrer do processo – incluindo o subsecretário. De acordo com Jonh, o objectivo do plano – discutido à frente de vários oficiais militares activos e aposentados e antigos funcionários do governo – era ajudar a Marinha a ajustar as suas operações para um cenário de um mundo em que fosse do conhecimento geral que existem alienígenas e viver entre nós.

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Minutas da Reunião do Conselho de Administração que menciona o Comité de Projectos Especiais. Clique na imagem para aumentar

Tompkins forneceu um documento confirmando que ele dirigiu um comité de Projectos Especiais na US Navy League. Para além disso, dois oficiais aposentados da Marinha, Art Lumley (Comandante) e Larry Boeck (Capitão) confirmaram que Tompkins discutiu projectos relacionados com extraterrestres nas reuniões da Navy League, e era considerado um especialista nessas questões.

O testemunho de Tompkins confirma que era prática comum dos oficiais da Marinha, informados sobre a vida extraterrestre, transmitir alguma dessa informação altamente classificada aos seus filhos. Por conseguinte, é quase certo que o Almirante Stevens tenha revelado ao seu filho, Leslie Stevens, alguns dos detalhes secretos sobre a existência de vida extraterrestre e os programas espaciais secretos antes da sua morte. É ainda mais possível que Stevens Jr. Fizess parte de uma operação autorizada de “divulgação suave” da Marinha, que usaria a indústria da televisão / filmes para revelar elementos do programa espacial secreto planeado pela Marinha.

Tudo isso ajuda consideravelmente a finalmente compreender a natureza da relação de negócio entre Roddenberry e Leslie Stevens. Stevens não podia directamente criar uma série de ficção científica para revelar detalhes das informações classificadas dadas a ele pelo seu falecido pai, mas ele muito provavelmente recebeu permissão tácita, dada por oficiais da Marinha, para partilhar isso com produtores de televisão / cinema tais como Roddenberry, que poderiam ficcionar as informações.

Consequentemente, a relação comercial entre Gene Roddenberry e Leslie Stevens sugere que Star Trek foi inicialmente baseado nas informações obtidas pelos Almirantes Botta e Stevens. A futura frota espacial da Marinha EUA seria desenvolvida e iria activamente cooperar com extraterrestres de aparência nórdica numa aliança que iria combater os nazis e os seus aliados reptilianos. Na série Star Trek, os nórdicos foram descritos como Vulcanos, os reptilianos como os Klingons, enquanto os nazis eram representados como seres humanos geneticamente melhorados.

Ainda mais, é essencial reconhecer que Roddenberry escolheu a bela e icónica cidade de São Francisco como o quartel-general militar do seu fictícia Comando da Frota Estelar em Star Trek, elevando esta cidade dos EUA nos corações e mentes de gerações como um símbolo dos futuros e brilhantes feitos da Humanidade. Representaria também explicitamente o plano da Marinha para seu programa espacial secreto se tornar um modelo para a integração de outras nações numa parceria unida.

Duas fontes independentes, o ex-chefe de redação para a Ásia da Revista Forbes, Benjamin Fulford, em 2011, e uma fonte anónima chamada de “Mão Invisível”, em 2009, revelaram que os Illuminati / cabala especificamente nomearam São Francisco (assim como Damasco) como uma cidade que seria tornada inabitável na sua agenda do Armagedão.

Será que São Francisco representa uma dupla ameaça tanto como um símbolo de esperança na psique coletiva, mas simultaneamente espelha a realidade dos êxitos dos militares? Se assim for, então o objectivo da cabala não é o de destruir uma cidade, mas o de quebrar o espírito colectivo de uma visão pacífica da Humanidade para um futuro na exploração espacial que começa com a Divulgação Integral.

A evidência acima sugere que Star Trek não foi uma mera série de ficção científica, mas foi activamente encorajada através de um acordo de negócios entre Roddenberry e o filho de um falecido Almirante da Marinha EUA, que estava directamente envolvido no desenvolvimento de uma Frota Espacial Secreta da Marinha dos EUA apelidada de “Ala Solar” [Solar Warden]. Ao comemorarmos o 50º aniversário de Star Trek no dia 8 de Setembro, vale a pena lembrar os papéis dos Almirantes da Marinha EUA que ajudaram a lançar o programa espacial secreto sobre o qual Star Trek foi modelado.

Fonte: http://exopolitics.org/gene-rodenberry-based-star-trek-on-secret-us-navy-space-fleet/

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