Notícia de última hora: um colega polaco, um naturopata de renome chamado Jerzy Zieba, acaba de me enviar uma informação que poderá virar completamente o jogo sobre exactamente o assunto sobre o qual eu estou a tentar escrever. “Os Juízes do Supremo Tribunal Federal alemão confirmaram que o vírus do sarampo não existe e que a vacinação contra o sarampo pode ter sido injectada em milhões de inocentes cidadãos alemães por razões sinistras”. Isso realmente é uma bomba porque, embora muitos cépticos sobre as vacinas tenham, ao longo de muitos anos, expressado sérias dúvidas sobre a veracidade dos programas de vacinação, esta é a primeira vez que um Supremo Tribunal se pronuncia sobre a questão.

As sérias implicações desta exposição estão para além de quaisquer dúvidas. Milhões de crianças por todo o mundo têm sido imunizadas contra um vírus que não existe. É certamente o golpe médico da década. Que substâncias foram transferidas para as veias dessas crianças inocentes?

Por favor, leia esse relatório explosivo aqui.

Então, para onde iremos a partir daqui?.. Eu gostaria de colocar este assunto debaixo de um escrutínio mais amplo, explorando as questões num contexto maior que pairam abaixo da superfície do gigante exercício de propaganda do status quo para venderem a medicina farmacêutica convencional como a única e respeitável protecção e cura para as doenças conhecidas.

Após cerca de 40 anos como agricultor orgânico que evitou o uso de todas as “curas” farmacêuticas recomendadas pelos praticantes e veterinários não-orgânicos, posso afirmar categoricamente: uma dieta natural e condições de vida que expressam e promovem as necessidades psicológicas e fisiológicas de animais (e plantas) sencientes representam pelo menos 90% do caminho para viver uma vida livre de doenças.

Agora eu digo isto porque eu testemunhei isso na minha fazenda – e tenho que relatar que fiquei maravilhado com os resultados. Uma vez que o meu rebanho leiteiro, gado para carne, suínos e galinhas, disfrutou do estilo de vida que cada um precisava para viver as suas tendências naturais num ambiente livre de stresse e de tóxicos, tudo se encaixou. Eu nunca tive que chamar o veterinário para administrar fármacos, vacinas ou remédios de revitalização de emergência de qualquer tipo.

Para colocar isto em perspectiva: as modernas práticas agroquímicas assistidas estão inundadas com ajudas veterinárias farmacêuticas para prevenirem as doenças e tentarem curá-las. A doença na criação intensiva de vacas leiteiras, suínos e galinhas é endêmica. Os antibióticos são utilizados profilácticamente na alimentação para evitarem a morte quase certa em massa nas unidades de produção internas que fornecem aos supermercados ovos, aves de mesa e carne de porco.

O Dilema Humano

Agora você pode estar a pensar “Sim, certo, mas o que é que acontece com os seres humanos?” E a minha resposta é esta: os seres humanos também são animais e têm necessidades muito semelhantes, mas são abençoados com a capacidade adicional de (com esforço) tornarem-se conscientes e seres iluminados capazes de utilizarem o livre arbítrio e o discernimento racional. No entanto, o caminho que nos permite expressar tais atributos depende da adopção de um estilo de vida apropriado. Um que considere a “saúde” muito mais do que apenas a ausência de doença. A verdadeira saúde é uma dinâmica que incorpora o pensamento positivo, acções criativas e uma empatia pelos companheiros criaturas / seres humanos que coabitam neste planeta. Manifesta-se no corpo, na mente e no espírito.

As vacinas farmacêuticas administradas às crianças, desde do nascimento em alguns países, não têm qualquer semelhança com uma abordagem tão esclarecida. A sua administração brutal é semelhante a uma declaração de guerra. Ela pode ser comparada ao que se faz com a criação intensiva de animais a quem são forçados procedimentos em nome da protecção médica, mesmo quando não existem doenças presentes. A agricultura convencional assistida por produtos químicos assume essa perspectiva sobre todos os aspectos da “gestão da natureza”.

E porquê isso? Porque sabe que os animais e as plantas que estão a ser criados debaixo do seu regime de punição e que têm de ser levados para além dos seus níveis de tolerância normais a fim produzirem bastante leite, carne, ovos e trigo para fornecerem um lucro significativo ao produtor e às corporações que fornecem os medicamentos, pesticidas e outros produtos de campo operacionais. Os medicamentos farmacêuticos são apenas “adereços” para manter os animais de pé enquanto buscam implacavelmente os programas intensivos carregados de stresse, para fins lucrativos.

Exactamente da mesma forma as crianças que são criadas dentro das exigências de um status-quo intensamente competitivo, são consideradas como tendo necessidade de tratamentos médicos profiláticos (incluindo as vacinações) para as proteger contra certas doenças com potencial para se manifestarem dentro da sociedade.

Os pais dessas crianças têm algum trabalho importante de reflexão a fazer. Eu quero que os meus filhos sejam submetidos às tensões e padrões inerentes das nossas sociedades urbanizadas neoliberais, competitivas, materialistas e cada vez mais estéreis? Eu, a sua mãe ou o seu pai, quero esse mesmo tipo de vida para mim? Quais são as opções disponíveis para mudar de rumo completamente? Uma rota que seria o equivalente humano a uma fazenda de baixo-stresse, pro-ecológica e de livre circulação, em contraponto a uma de elevado stresse, intensiva, uma fábrica assistida quimicamente.

Grandes Farmacêuticas – Grandes Problemas

A utilização em massa de vacinas nunca deve ser considerada uma “solução”. Porque o verdadeiro tratamento da doença – “do-ença” – é o de explorar e tratar as causas e não simplesmente tentar erradicar os sintomas. Este é um princípio fundamental da gestão de saúde holística, a gestão de saúde baseada no bom senso. Temos sempre que olhar mais além para encontrar a verdade.

As grandes farmacêuticas e os vários ministros de saúde governamentais sob o seu controle não aprovam o pensamento holístico baseado no senso comum. Tal pensamento representa uma ameaça aos impérios altamente lucrativos que dos quais cada um aspira a ser o beneficiário. A indústria farmacêutica quer manter a população do planeta em estado de doença permanente. Pois isso garante o crescimento contínuo da sua conta bancária de biliões de dólares.

No que se refere às vacinas, diferentes países administra as “políticas de saúde” de forma distinta. Na Inglaterra, a política determina que as primeiras vacinações sejam administradas aos dois meses de idade: difteria, tétano, tosse convulsa, poliomielite e gripe (tipo B), tudo numa injecção. Nos EUA, a recomendação é de começar logo ao nascer com uma injecção da hepatite B. Outro mês depois, e a terceira após mais dois meses. Posteriormente, o regime de injecções “5 em 1” aplica-se, tal como no Reino Unido. Na Polónia, onde actualmente trabalho, eles também dão a primeira injecção no nascimento ao abrigo de um “programa de imunização obrigatório”. A maioria das crianças ao abrigo deste regime terá recebido entre quinze e vinte imunizações até aos dois anos de idade.

As complexidades desses programas pode ser vista na internet. No entanto o que não é complexo é o facto de que a administração de programas de vacinação em massa é obrigatória ou psicologicamente tão perto de obrigatório, que muitos sentem medo de enfrentar os médicos que são pagos para os convencerem a aceitarem o tratamento.

Esta é a abordagem industrial. Os animais devem ser imunizados. A alternativa é ‘irresponsável’. Você está a arriscar a vida daqueles ao seu cuidado. As vacinações eliminaram a varíola, portanto podem eliminar todas as outras ameaças semelhantes. Não discuta. Não seja egoísta. Não tome riscos desnecessários. É tudo perfeitamente seguro. Bem, isso é o que você provavelmente se irá deparar se você se sentir desconfortável com a agenda da vacinação em massa e expressar tal inquietação ao seu médico convencional.

A Erradicação – Tecnologia de Drones

Alguns programas de vacinação são relatados como tendo conseguido seu objectivo definido de “eliminar” a doença. Mas no que é que podemos acreditar agora sabemos que a vacina contra o sarampo foi uma farsa completa? A maioria das doenças virais foram associadas à falta de higiene e melhorias substanciais nesses apectos já tinham na sua maioria atingido um patamar gerenciável. As intervenções farmacêuticas não foram, nem de perto nem de longe, o “grande sucesso” que afirmam ter sido.

Ninguém pode negar que ocorreram reacções de saúde graves em inúmeros casos. O problema parte de todo o conceito de “erradicação”. Esta é a tecnologia “drone”. “Erradicar o terrorismo”! ‘Erradicar o cancro’! “Erradicar as ervas daninhas”! Onde quer que você ouça este grito, esteja advertido, é totalmente antitético em relação à realidade de como a natureza funciona.

Um ambiente natural fora de equilíbrio produzirá manifestações fora do equilíbrio. Doenças. Essa é a lei da natureza. A solução é corrigir o que está fora de equilíbrio ao contrário de tentar erradicar os seus sintomas – o que é vulgarmente apelidado de “colocar o cavalo antes da carroça”.

É um exemplo do paradigma científico newtoniano de visão afunilada que examina uma coisa isoladamente das outras com as quais se relaciona e, consequentemente, danos incalculáveis ​​são causados ​​ao nosso planeta e aos seus habitantes.

Sempre que a “erradicação” é practicada, o que está a ser atacado tem uma tendência para voltar novamente, duas vezes mais forte do que antes. Há uma poderosa lição a ser aprendida aqui, e as grandes farmacêuticas estão deliberadamente a fechar os seus olhos e os seus ouvidos à verdade.

Nos EUA, o programa de vacinação é um assunto gerido pelos estados e por isso as regras variam. No entanto, é agora comum a um pai ser dito que o seu filho deve ser imunizado se ele / ela quiser ser autorizado a ir para a escola. É um mundo de ameaças e pressões implacáveis ​​para se conformar que é transversal a todo o nosso Mundo Ocidental – e mais além. No entanto, existem algumas cláusulas que se podem explorar e, normalmente, envolvem persuadir os funcionários de que uma pessoa tem crenças religiosas ou filosóficas que impedem a pessoa de seguir os procedimentos oficiais.

Donald Trump colocou uma grande pedra na engrenagem ao declarar uma profunda desconfiança no domínio das grandes farmacêuticas dos programas de imunização e, de facto, o próprio programa. Ele cita casos de crianças saudáveis que ficaram ​​doentes por causa das suas injecções de vacinação. E essa possibilidade dever ser bem tida em conta porque mesmo quando não se são visíveis resultados imediatamente, as hipóteses de haver um efeito colateral negativo a emergir mais tarde na vida têm sido confirmados. Existem relatos de condições debilitantes como autismo e doenças autoimunes a serem directamente associadas aos programas de vacinação em massa.

Os adjuvantes adicionados às fórmulas das vacinas são concebidos para estimular o sistema de resposta imunitária. Mas para uma criança acabada de sair do ventre ao ser atingida por tal choque, essa doutrina é brutal e perigosa. Os nossos sistemas imunológicos são território sagrado e precisam de ser respeitados como tal. Dar-lhes os desafios básicos que vêm com um estilo de vida diverso, natural e robusto é, em todos os sentidos, superior aos métodos forçados praticados nos salões reducionistas da medicina convencional monocultural.

Liberdade de Escolha

Lembre-se, estamos a falar de uma indústria. Uma das maiores indústrias corporativas multinacionais do mundo. Um conglomerado produzindo um vasto anel fabril alimentado por fármacos capazes de realizar quase qualquer distorção que possa ser considerada “necessária”. O sistema de controlo da mente / corpo começa aqui. É um monstro, e a dependência dele é uma forma de escravidão imprópria para seres humanos inteligentes.

Você colocar-se-ia de bom grado nas mãos de um robô pago pela indústria farmacêutica? Muitos médicos sentem-se inseguros sobre o seu papel como distribuidores de soluções farmacológicas de solução rápida para doenças menores – e é assim mesmo! As vacinas são supostamente desenvolvidas para lidar com casos potencialmente mais graves, mas será mesmo assim? Ou isso é realmente uma forma de agenda de despovoamento secreta e sinistra? Uma forma de implementar um tipo de genocídio secreto em massa sobre as pessoas deste planeta? É muito fácil de interpretar dessa forma se tivermos em consideração o seu mote de tratar as pessoas com uma “uma fórmula é igual para todos todos”.

O que resta da verdadeira “liberdade de escolha” está sob grave ameaça em muitas arenas hoje em dia. É um direito precioso e precisamos de exercitá-lo – com discernimento. A minha fazenda transformou-se numa “zona livre de vacinação” e a minha própria saúde é robusta o suficiente para garantir que eu não visitei nenhum médico alopata nos últimos 20 anos. Não tenho dúvidas de que você pode conseguir isso na sua vida e nas vidas dos seus filhos.

Siga o meu conselho e comece agora. Boa sorte!

Por Julian Rose, Contribuídora do Waking Times

Fonte: http://www.wakingtimes.com/2017/01/30/vaccinate-not-vaccinate-no-longer-question/?utm_source=Waking+Times+Newsletter&utm_medium=email&utm_campaign=4b09b072d4-RSS_EMAIL_CAMPAIGN&utm_term=0_25f1e048c1-4b09b072d4-54394837

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