Os filmes, e a arte em geral, vão sempre buscar à vida real simbolismos e arquétipos. Os personagens, assim como os seres vivos reais, encarnam esses arquétipos e frequências, e imaginar histórias é uma forma de visualização, que faz parte do processo de manifestação. Nós somos a encarnação da Fonte/ Criador e, portanto, nós sempre a manifestamos, quer estejamos conscientes disso ou não, com as nossas decisões, pensamentos, sentimentos e acções, e as histórias que contamos a nós mesmos influenciam tudo isto.

É por isso que muita energia é investida nisto, como Cobra bem explicou:

“Na verdade, existem duas facções em hollywood, a facção negativo que tenta controlar as pessoas através dos símbolos, e a facção positiva tenta despertar as pessoas através dos símbolos.”

A Guerra das Estrelas é uma das histórias que tem ressoado mais com as pessoas por todo o planeta. Desde à quase 40 anos tem batido recordes de vendas e gerado enormes multidões de fãs por todo o planeta. Isso ocorre porque as pessoas sabem e sentem, pelo menos no seu subconsciente, que a história, de forma subtil, reflete a verdadeira história que ocorreu nesta galáxia, a luta entre as forças das trevas e as forças da Luz.

Vamos começar com uma cena clássica de um dos filmes originais, onde Yoda, um mestre de Luz, ensina o herói principal do filme. Os ensinamentos dados aqui são muito claros e valiosos:

https://youtu.be/7YkbgvRMpW0

No primeiro filme, o império das trevas construiu uma enorme arma esférica do tamanho de uma lua, chamada de “estrela da morte”. À direita, podemos ver ao seu lado uma imagem real de Mimas, uma das principais luas de Saturno:

Isto faz sentido, já que um dos principais redutos das forças das trevas no nosso sistema solar tem sido em torno de Saturno, onde abriram portais negativos e instaram muitas bases e estações de implantes.

A estranha assinatura de calor de Mimas pode ser um sinal disso:

É por isso que Saturno é geralmente considerado um planeta negativo na astrologia mais comercial, pois a presença das trevas distorceu a energia natural do planeta e, portanto, a maioria das pessoas tem essa percepção. No entanto, o próprio planeta Saturno e as suas luas não são negativos, eles têm uma energia própria positiva, e a presença negativa que o ocupa está a ser removida:

http://sementesdasestrelas.blogspot.ch/2015/05/cobra-portal-2012-libertacao-das.html

Os soldados do império das trevas na Guerra das Estrelas são chamados de “stormtroopers”, nome que era dado às forças nazis operações especiais:

http://www.britannica.com/topic/SA-Nazi-organization

Vamos falar agora sobre o filme mais recente da saga Guerra das Estrelasque estreou no passado mês de Dezembro , pois ele contém muitas mensagens codificadas para << despertarmos >> para o momento em que nos encontramos.

Aviso: Se você ainda não viu o filme e não quer saber a história antes de o ver, por favor não leia o resto deste artigo.

Em primeiro lugar, o principal herói da Luz é agora uma mulher, criando uma energia muito diferente, e que simboliza o retorno do divino feminino.

Acho que é particularmente interessante que o jornal oficial do Vaticano reclamou sobre este novo filme da Guerra das Estrelas, especialmente sobre o facto de que “o novo vilão não é mau o suficiente”’:

https://www.rt.com/news/326783-vatican-star-wars-evil/

Eu acho que eles preferiam o anterior visto ter parecenças óbvias com o papa que antecedeu o actual:

Isto é realmente interessante porque o vilão anterior perdurou invicto durante 3 filmes inteiros enquanto no novo filme o vilão é derrotado pela principal heroína da Luz, logo no primeiro filme em que as personagens se encontram, criando uma dinâmica muito diferente.

Isto é tornado ainda mais intenso pelo facto de que este novo vilão treinou toda a sua vida para aprender a usar os seus poderes, enquanto a heroína foi escravizado durante toda a vida e só agora descobriu os seus poderes. Ela é mais poderosa simplesmente porque ela está trabalhando com a Luz e a sua presença alma é mais forte.

Mais ainda, durante a batalha entre os dois, o vilão é ferido ligeiramente e inclusive autoinflige-se e flagela-se com golpes para tentar ganhar mais força da sua dor, enquanto a heroína o vence, indo para um lugar de calma, paz e centrado, no meio da batalha. O poder da dor não é nada em comparação com o poder da Paz.

É também interessante notar que os “stormtroopers” neste filme são sequestrados pelo império das trevas enquanto crianças e jovens,  e as suas mentes formatadas para ser soldados. Um dos principais heróis do filme é na verdade um “stormtrooper” que não tolerava mais trabalhar para as trevas, sendo que acaba por fugir e juntar-se à Luz. Dessa forma percebe-se que, mesmo quando apenas um mero soldado abandona a estrutura das trevas, mesmo estando no estrato mais baixo da hierarquia, é o suficiente para ajudar a desmoronar o castelo de cartas e permitir que a Luz penetre.

Existe uma clara analogia com a vida real.

Mas há uma outra mensagem codificada importante destinada a Sementes de Estrelas neste momento: tanto este “stormtrooper” que se junta à Luz, assim como a personagem da heroína principal, são levados a pôr um fim às suas vidas de escravos e tornarem-se heróis, descobrindo que eles são muito mais do que imaginavam,  ao conectarem-se com a sua Alma.

Outro aspecto muito interessante é o de que existem muitos paralelos entre as histórias dos personagens anteriores e os novos (isto é claro fará mais sentido para aqueles que estão familiarizados com a história):

– Assim como o herói anterior (Luke), a nova heroína (Rey) foi abandonada pela sua família ainda bebé, num planeta deserto, para sua própria protecção, e está agora numa jornada de descoberta interior.

– Assim como o que tinha acontecido antes com Yoda, Luke começou uma nova escola Jedi, que foi destruída pelas trevas, pelo principal aluno da escola e, como resultado, Luke teve de ir para o exílio.

– As Trevas reconstruiram a sua arma do juízo final e, assim como antes, esta é destruída por pequenas naves que localizam o seu ponto fraco com a ajuda de pessoas que, a partir do seu interior, desactivam os escudos.

– Assim como o que aconteceu com Obi Wan antes, depois da destruição da escola, Han Solo teve de fugir para o exílio, e voltou para uma última missão para ajudar a nova geração a entrar no caminho certo, e é morto nesse processo.

– Assim como Luke buscou Yoda, que estava exilado, para obter treino, Rey vai ao encontro de Luke, no exílio, para ser treinado.

E apesar de todas estas repetições, a história não é chata e sente-se que é natural. Isto acontece porque na vida real também é assim: as histórias repetem-se com ligeiras variações num padrão espiral de evolução, e os arquétipos sucedem-se oitava após oitava até que a Ruptura acontece e a energia ascende de volta à Fonte.

Que a força esteja consigo!

Fonte: http://recreatingbalance1.blogspot.se/2016/01/star-wars-connections.html

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