Grupos de Suporte ao Evento

Na nossa estrutura, os Grupos de Suporte ao Evento (GSE) representam o lado masculino do Preparar para a Mudança, e a Irmandade da Rosa o lado feminino. Enquanto a Irmandade da Rosa está aqui para canalizar e ancorar as energias da tranquilidade, unidade, tolerância e receptividade, através de meditações e outros tipos de Trabalho de Luz, os GSE existem para pôr em práctica acções directas de organização social.

Eles tomam a iniciativa, têm a visão, são os criadores que dão forma ás ideias. Os Grupos da Irmandade da Rosa criam o espaço para a tranquilidade necessária, para o silêncio e quietude que precisamos a fim de estabelecer a conexão, enquanto os Grupos de Suporte ao Evento geram movimento e acção. Ambos os grupos precisam estar em equilíbrio perfeito e de cooperar uns com os outros para que as coisas se desenvolvam no seu potencial mais elevado. Equilíbrio e conexão entre energias masculinas e femininas é fundamental para a criação de um mundo de harmonia.

Temos de ser líderes, não patrões. Temos de criar mais líderes, não seguidores.

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Todos temos a capacidade e o potencial para sermos líderes em determinados momentos. Todos temos também tem uma capacidade de acompanhar e apoiar as iniciativas dos outros (desde que essas ressoem connosco), através da energia feminina tão necessária para a criação. Vamos precisar de respeitar ambos os aspectos em nós e nos outros para obtermos o resultado mais favorável possível.

A liderança, qualidade masculina, é uma parte natural da vida harmoniosa. A liderança é quando um indivíduo tem uma ideia e simplesmente convida os outros a manifestá-la, tomando as medidas necessárias para a concretizar. É simplesmente assim. Não tem nada a ver com comportar-se como um chefe, superior aos outros dizendo-lhes o que fazer. Os líderes não dizem aos outros o que fazer, eles fazem o trabalho na medida das suas possibilidades, e convidam outras pessoas, respeitando o seu livre arbítrio. O Convite é a palavra chave aqui. A verdadeira liderança exige equilíbrio, entre a iniciativa e receptividade.

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Aqui estão algumas das tarefas críticas de Grupos de Suporte ao Evento antes, durante e depois do Evento:

  • Estabelecer contacto com os meios de comunicação social, sejam eles convencionais ou alternativos, internacionais, nacionais ou locais. A Resistência vai contactar os GSE que estão prontos e equilibrados o suficiente, e ajudar a estabelecer esses contatos. Este aspecto é tão fundamental como a qualidade da informação dos mídia será fundamental no dia do Evento, e nos dias seguintes. A escolha de palavras e energia totalmente equilibrada irá determinar os resultados. Há um plano específico para os meios de comunicação social, clique aqui para o ler.

  • Entre em contato com os líderes actuais e explique-lhes o que está a acontecer. Entre os que não serão presos, a maioria deles vai ficar confuso e sem a menor ideia do que está a acontecer. Estes incluem representantes de autarquias locais, empresas de produção de alimentos e energia, gestores de cadeias de distribuição, entre outros. Ás estruturas hierárquicas militares e policiais serão dadas informações precisas provenientes da Resistência e de militares positivos. Eles têm planos em caso de emergência para suprimir as necessidades básicas da população, que podem ser ativados, se necessário. No entanto, assim como no que diz respeito aos mídia, é fundamental que a população seja pro-activa e organizada também, a fim de evitar receios da lei marcial, golpe militar, recolher obrigatório, ect. Naturalmente a população, para se tornar livre, terá de ser uma parte activa e criadora no processo. Existem documentos, prontos para serem difundidos pelos líderes locais. Clique aqui para obtê-los.

  • Organizar iniciativas na comunidade. Conheça a sua comunidade, os vários grupos e indivíduos que fazem parte dela. Há muitos grupos que fazem coisas boas lá fora: centros de yoga e meditação, movimentos de agricultura e permacultura urbana, entre outros vários esforços de solidariedade na comunidade. NÃO os contacte e lhes diga o que fazer. Não aja como se estivesse acima deles. Nós não estamos. A melhor coisa a fazer é convidar todos eles para trabalhar juntos e desempenharem o seu papel da maneira que entenderem. Dê-lhes a informação necessária sobre o que estiver a acontecer se você a tiver. Os militares positivos e a Resistência podem entrar em contato com os GSE que estejam prontos e equilibrados o suficiente, e dar-lhes as chaves de centros comunitários, por exemplo, a fim de organizar reuniões da comunidade, para compartilhar os pacotes de informação, para que as pessoas se reúnam e se sintam tranquilizadas na presença uns dos outros, sendo sempre uma oportunidade para a oferta de curas e terapias, meditações coletivas, etc.

  • Lembre-se que o importante é concentrar-se nas prioridades. Necessidades vitais básicas primeiro: água, alimentos, vestuário, abrigo, calor. Pense em organizar tanto a curto como a médio / longo prazo: distribuição imediata de alimentos e água, bem como iniciar a produção de alimentos para os próximos meses. Uma boa parte da produção de alimentos tem sido gerida por organizações criminosas, e por isso vamos precisar de uma reestruturação profunda, provavelmente começando por investir em terrenos disponíveis localmente e iniciar o cultivo de alimentos. Procure encorajar as pessoas que podem fornecer eletricidade alternativa no curto prazo como as que tenham painéis solares por exemplo. O primeiro foco e prioridade deve ser sempre a de assegurar que todos têm o que precisam em todos os momentos. A médio / longo prazo, estas questões serão resolvidas mais facilmente graças a grandes avanços tecnológicos e espirituais. A curto prazo no entanto, isto vai exigir uma organização clara e focada.