Um novo estudo publicado na revista Vaccine trouxe à luz um lado obscuro e extremamente perturbador, ainda que na práctica não seja reportado, das campanhas de imunização nos países sub-desenvolvidos, ou seja, a constatação de que a mortalidade infantil às vezes aumenta quando aumenta o número de vacinas co-administradas. Uma descoberta diametralmente oposta à crença amplamente difundida de que a vacinação é sempre uma intervenção que salva vidas e que quanto mais vacinas forem administradas aos bebés, melhor.
Um novo estudo associa a vacina da tríplice bacteriana e as vacinas contra a febre amarela à morte de lactentes
O novo estudo observacional da Guiné-Bissau, país da África Ocidental, intitulado “A co-administração de vacinas vivas do sarampo e da febre amarela e vacinas pentavalentes inactivadas está associado a um aumento da mortalidade comparativamente às vacinas contra o sarampo e febre amarela” [i], e relativo à observação, já consistente na literatura biomédica, de que a co-administração da vacina inativada difteria-tétano-pertussis (tríplice bacteriana) e da vacina viva atenuada de sarampo (MV) aumenta a mortalidade em comparação com o recebimento apenas de VM.[ii] [iii]
O objectivo da nova investigação foi o de determinar se a co-administração da vacina pentavalente (PV) com MV e da vacina contra a febre amarela (YF) teve efeitos negativos semelhantes. As vacinas PV e YF foram introduzidas na Guiné-Bissau em 2008, sendo que a PV contem 5 antigénios vacinais de uma só vez (DTP-H, Influenza tipo B-Hepatite B).
Os resultados do estudo surgiram de um ensaio clínico aleatório, controlado por placebo e realizado entre 2007-2011, em que os investigadores administraram vitamina A em contactos de vacinação de rotina em crianças de 6-23 meses em zonas urbanas e rurais da Guiné-Bissau. A um total de 2331 crianças escolhidas aleatoriamente foi dado um placebo, recebendo apenas vacinas vivas (MV ou MV + YF) ou uma combinação de vacinas vivas e inativadas (MV + DTP ou MV + YF + pentavalente).
Quando a mortalidade foi comparada, a taxa de mortalidade ajustada (MRR) para as vacinas vivas e inactivadas co-administradas em comparação com vacinas vivas foi apenas três vezes maior (3,24 (1,20-8,73). Quando MV + YF + pentavalente foi comparado com MV + YF apenas, o MRR ajustado era quase oito vezes maior (7,73 (1,79-33,4)) para a combinação das três vacinas versus duas.
Os investigadores concluíram:
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