Em 1996, a Lei das Substâncias Perigosas e Novos Organismos Act (HSNO) foi aprovada, e destinava-se a prevenir e gerir os efeitos adversos das substâncias perigosas e dos novos organismos. A Autoridade da Gestão do Risco Ambiental (ERMA) foi criada em 1998 a fim de regulamentar os OGM ao abrigo da Lei HSNO. [1]
OS RESULTADOS INFELIZES DA ENGENHENHARIA GENÉTICA
Usando próprios registros da AgResearch, o relatório documenta as deformidades e defeitos congénitos que sempre acompanharam os ensaios em animais geneticamente modificados.
O relatório constatou que as vacas substitutas e transgénicas sofriam de doenças crónicas, perdas reprodutivas, morte súbita inexplicada e deformidades congénitas.
Após 15 anos de experiências, os pesquisadores descobriram que milhares de embriões transgénicos com que as vacas foram fecundadas corresponderam a uma taxa média de nascimento entre zero a sete por cento. Os embriões foram essencialmente desenvolvidos no estrangeiro em laboratórios através de parcerias privadas. [1]
O relatório documentou as reacções adversas das diferentes vacas geneticamente modificadas: vacas com Caseína mais (C +), com eliminação de Beta-lactoglobulina (BLG) e com a proteína básica de mielina (rhMPB)[1]
Os pesquisadores descobriram que as deformidades e as taxas de aborto elevadas eram comuns a todas as vacas. Aproximadamente 62 por cento dos embriões entre as vacas + C alcançaram o pleno desenvolvimento, nas vacas BLG foi impossível criar embriões viáveis e apenas um por cento das gestações das vacas rhMPB chegaram ao fim. [1]
O resumo também reportou que as proteínas transgênicas causaram reações alérgicas nas vacas, o que resultou no cancelamento dos testes iniciais. Para piorar a situação, os ensaios eram desnecessárias. As proteínas para as quais os animais tinham sido modificados para expressar estão disponíveis no mercado hoje em dia. Foram feitas a partir de processos mais simples, não transgénicos ou produzidas por bactérias geneticamente modificadas em experiências de laboratório.
Depois de mais de 14 anos de doenças e perdas reprodutivas, apenas 14 vacas geneticamente modificadas sobreviveram na unidade experimental. Entre estas vacas, apenas cinco vacas produziram uma das três proteínas farmacêuticas biológicas no seu leite. A maioria destas vacas são incapazes de reproduzir. Vacas que podiam reproduzir-se no passado agora são estéreis.
EXPERIÊNCIAS QUE CUSTAM DINHEIRO AOS CONTRIBUINTES
Estes resultados também são aplicáveis a outros animais transgênicos. Em 2010, a AgResearch mudou o seu foco para os reprodutores caprinos transgênicos, que foram geneticamente modificados para produzir as mesmas proteínas tal como nas vacas. A taxa de aborto foi de 85 por cento entre as cabras geneticamente modificadas. [1]
“Das 150 transferências de embriões rotulados como femininos, 19 crias nasceram. Quatro eram femininos e 15 eram hermafroditas, caprinos mas com traços femininos embora a genitália fosse masculina. Embora as cabras fossem estéreis, elas foram submetidas a tratamentos hormonais para induzir a lactação, mas isso não foi bem-sucedido em produzir a proteína desejada “, diz o relatório. [1]
“Omissão e relatório selectivo dos dados experimentais importantes para os meios de comunicação social permitiram à AgResearch evitar o escrutínio sobre os resultados trágicos de usar animais como bio-reactores”, diz o relatório. [1]
Os resultados mostraram que a experiência produziu mais mal do que bem e tem sido um desperdício do dinheiro dos contribuintes. Custou aos contribuintes 266 milhões de dólares financiar os ensaios. [1]
“É hora da Nova Zelândia reavaliar essas experiências e fechar a instalação, retirando os animais usados para locais onde eles possam morrer naturalmente. O dinheiro da pesquisa deve ser canalizado para a pesquisa agrícola, que beneficiaria os agricultores da Nova Zelândia, o ambiente limpo e práticas agrícolas sustentáveis ”, conclui o relatório. [1]
Fonte: [1] GeFree.org[PDF] 24 de Novembro de 2015 por Chris Draper do site Twisted News
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